O ano de 2023 foi muito importante para a Amee.
A Amee esteve presente no STU Talks para falar um pouco da marca, de inspirações e do futuro da nossa cultura de rua .
A Tatiane Marques, fundadora da Amee esteve ao lado de grandes inspirações como: Eduardo da Drop Dead, Motilla, Felipe da Pace e do Lucas da Baw.
Cada um com um estilo e um olhar diferente dentro do street/skate.
Foi uma experiencia e tanto.
Mais tarde teve um bate papo com outras pessoas que inspiram muito o mercado do skate: Ty Evans, Paul Rodrigues ( marca Primitive) , Pedro Barros e o Narciso da OUS.
A Amee Skate Arte esta envolvida em tudo isso é muito significativo para nós e para muitas mulheres que pensam em empreender ou seguir qualquer outra profissão dentro do skate e da cultura urbana.
Agora você pode adquirir esta revista incrível pelo site da Amee!!!
O Into the Mirror ja esta na sua 3º edição e na capa ( #3 ) é a Giovana Dias com foto da Anairan e arte da Fabinha (@fabrra) .
Na capa #2 foi a Gabriella Santana, mais conhecida como Gabirinja, com foto do Jr. Pig e arte da Andrea Guandaline . e na capa #1 foi a Vi Mendonça foto de Diego Sarmento e arte da Vitoria Bortolo. E que também saiu o anuncio da Amee =).
O valor da revista é junto com o frete fixo.
1 revista + frete: R$40,00
2 revistas + frete: R$73,00
3 revistas + frete: R$105,00
4 revistas + frete: R$ 138,00
Sobre a revista: Depois de 15 anos sem ter uma midia impressa voltada para a cena do skate feminino e LGBTQIA+ nasce a Into The Mirror com uma qualidade incrível de conteúdos sempre trazendo muita arte, skate, vivências e entrevistas nacionais e internacionais. Conteúdo fino feito pela skatista Pipa Souza.
Vale muito!
Nova collab cheio de cor e energia! E ainda acompanha um lambe lambe , com um desenho da artista, para colar no seu canto preferido e despertar o artista que tem dentro de você!
Sobre o desenho:
” Árvore do amor – os espirais são energia e o arco iris é luz, cor e amor universal! “
Guid é uma multi artista : faz graffiti, lambe lambe, gravuras , cenografias e é designer grafico.
Estudante de desenho de comunicação nos anos 90, década de grandes acontecimentos nas artes de rua (street art) e nesse período, iniciou intervenções com stickers, lambe-lambe e graffitis nas ruas de São Paulo.
Participou de exposições coletivas e individuais e fez parte do coletivo Lambdalambs, reproduzindo com técnicas mistas e experimentais os desenhos pela cidade. Em 2005, em parceria com mais dois artistas, fundou a galeria Grafiteria, com interesse em elevar o nível da street art, visando o reconhecimento e valorização dos trabalhos e dos artistas, até então marginalizados pela sociedade.
Participou de exposições coletivas no Brasil, USA e Barcelona e sua primeira individual em 2007 “A Exaltação do Espírito”, além de exposições no Sesc, Metrô de São Paulo e no Centro Cultural SP, onde tem um mural permanente na Gibiteca Henfil.
Alem disso, desenvolveu estampas, peças de vestuário, acessórios e skates para grandes marcas. Ministrou aulas de artes manuais, como pintura stencil, encadernação e cartonagem em entidades do terceiro setor, além de desenvolver uma marca de móveis com reaproveitamento de materiais. Atualmente tem uma empresa de cenografia artística, onde desenvolve e executa projetos que carregam nosso DNA artístico e multidisciplinar.
Sobre o shape:
Shape de marfim com a qualidade fiberglass ( uma camada de fibra de vidro que aumenta a resistência e deixa o shape mais leve).
Esse é o título do documentário sobre a história do skate feminino brasileiro produzido pela Emilie Souza ” Pipa”.
O documentário traz narrativas desde os anos 70 até os dias atuais, de mulheres que andaram de skate e além disso, fomentaram a cena do skate feminino com suas mídias independentes. Essas mulheres fizeram movimentos que possibilitaram que nós estejamos vivendo esse momento atual do skate, da melhor forma possível.
Cabe a nós não encerrar a luta por aqui e continuar reivindicando o que é nosso.
Espero que as narrativas desse documentário te traga alguma inspiração – ( Pipa Souza)
Foi lançado no dia 26/03/22 na Bowlhouse em SP com a presença de muitas skatistas de varias gerações.
Teaser:
No elenco, mulheres de varias gerações que contaram um pouco das suas vivências e contribuições ao skate :
O skate feminino precisa de documentar sua historia que começou antes da década de 70. E melhor ainda se for produzido por mulheres! Muitas coisas aconteceram para fortalecer e deixar o skate feminino forte como é hoje em dia.
Trabalho árduo com lutas ,desafios e muita força. E claro….amor!
Obrigada Pipa e a todas as mulheres que fizeram o skate ser como ele é hoje !!!
Keep pushing!
A pandemia foi (e esta sendo) difícil para todos e no skate não foi diferente! Eventos paralisados, locais para a pratica do skate fechados e aquela tensão no ar.
Mas por um outro lado teve uma reformulação nos formatos tradicionais expandindo o olhar, criando novas experiências sobre o tradicional ( como é o caso de campeonatos realizados em locais físicos) e tirando muitos do conforto … Dificuldades que se transformaram em arte.
Luddy Lourenço, skatista da equipe da Amee Skate aproveitou bem esse período e participou de muitos eventos nesse novo formato: STU on Tour, Slides & Grinds, 1º campeonato aberto em Goiânia e filmou para a seleção de imagens para o video de 15 anos do Divas em parceria com Vans ” Brilha e junto com o João Lucas, skatista do time da Amee e editor, concorreram a ” melhor video parte” no Matriz Skate Pro On 2021, que teve a categoria feminina pela 1ª vez.
O Matriz Skate Pro ON é um evento de vídeos, dividido em categorias, que busca valorizar elementos super importantes do skate de rua: a videoparte, o back2back, fotógrafos e videomakers.
Fomentando não só os skatistas como também os ” profissionais do skate” que também são importante e essencial para a cena.
Luddy teve 2 parcerias nesse evento do Matriz:
• Melhor video parte que ela teve parceria na edição do João Lucas que teve um resultado incrível apesar de todas as dificuldades:
E melhor fotografia em parceria com a fotografa Graci Santiago que ficou entre as 10 finalistas.
Luddy, Como foi a experiência de filmar para o Matriz?
Foi doido participar. A vibe e adrenalina de andar na rua, filmando uma vídeo parte foi massa. Foi tenso quando torci o pé, tentei fortalecer de todas as formas possíveis.
Mesmo quando eu estava no banco da praça, fila de mercado, qualquer lugar, eu levava meu elástico e ficava fazendo exercícios. Nos momentos que dava para fazer, estava fazendo!
Fiquei umas semanas sem andar, depois de 20 dias fui tentar dar um Ollie, não deu bom! Continuei pensando que ia dar certo terminar a part a tempo, até que depois de 20 e poucos dias eu consegui já mandar algumas manobras e finalizar.
Sobre a foto do matriz pro eu fiz no mesmo dia que tinha que entrega o vídeo Hahahah
Você fez tudo no período de isolamento. Isso foi difícil ou te ajudou ?
No início dessa pandemia eu fiz todo procedimento de ficar em casa, andei de skate dentro de casa, até montei um caixote para mim. Mas depois de alguns meses comecei a voltar para as pistas de skate, usava máscara e seguia a higiene. Acabou não sendo tão difícil, sempre pensei positivo e acreditei que tudo ficaria bem, isso me ajudou a lidar com essa pandemia.
Qual foi o maior desafio nesse período de pandemia?
Tive vários desafios, mas vou falar do mais recente! Foi fazendo a vídeo parte do Matriz PRO. Tinha um mês e pouco para ficar pronto e cada dia a meta era uma manobra, depois de 7/8 dias eu acabei lesionando o tornozelo com uma trick no pico e fiquei quase 20 dias sem poder andar de skate e 1 semana sem caminhar, só deitada na cama. E todos os dias colocava gelo, fazia exercícios, até em filas de mercado eu estava lá com meu elástico hahah. E faltando 10/9 dias para encerrar, eu consegui finalizar minha vídeo parte.
Entreguei o vídeo faltando 1 minuto para acabar o prazo, muito louco! tive uma vivência muito legal e de aprendizado.
João, como foi fazer a edição do vídeo da Luddy para o Matriz Pro On?
Foi corrido, devido a lesão da Luddy alguns meses antes. A maioria das manobras foram filmadas próximas da data limite de envio do vídeo para o campeonato. A edicão final foi feita junto com a Luddy numa chamada de whatsapp no último dia da entrega para poder adicionar as manobras finais. Foi corrido, mas valeu a pena!
Pela primeira vez a #ameeskate está participando da feira do @skatetotalurbe e o nosso cantinho está 😍 muito legal !!!
Pra vc que está no #RJ e quer conhecer a marca, é só colar!! Temos shapes, prints, canecos, camisetas, bonés e buckets.
Veja quem colou!!
Teve premiação No STU e a AMEE concorreu em 3 categorias:
-Melhor collab – Amee e Divas Skateras
– Melhor desenho em shape com o artista @flaviograo que também teve collab com a AMEE ;
– E melhor marca independente do ano que a Amee concorreu .
Demais né? Foi uma surpresa e uma felicidade de todo um trabalho de mais de 10 anos ser reconhecido!!
A Amee ganhou em 2 categorias:
Melhor collab e Melhor artista em shape!!
E começa o primeiro “Trocas de Base” programa de entrevista da Amee Skate Arte em parceria com a WOArte apresentado pelo skatista e editor João Lucas Teixeira.
Recebemos Rafaela Catarina e Luca Tuã da companhia catarinense de circo Cia Circo-íris para uma conversa sobre o trabalho deles que une skate, circo, teatro e trabalhos sociais.
Conversamos sobre a história eprojetos atuais da Circo-íris, a escolinha de skate da companhia, que tem maioria feminina e rompe paradigmas numa cidade do interior do SC, sobre a importância da arte na sociedadee como nós artistas podemos nos organizar para a construção de um mundo melhor, mais justo e com mais igualdade.
Batemos um papo também sobre o “Alimente Nossa Graça”, projeto de financiamento coletivo da companhia e sobre a situação atual da cultura no Brasil e da realidade dos trabalhadores da cultura que sofrem com o isolamento, pandemia e desmonte das instituições de apoio e fomento à cultura.
Assuntos abordados:
01:07 – História da Cia Circo-íris
5:06 – O skate no cotidiano da companhia
13:45 – A escolinha de skate da Cia Cio-íris e as mudanças que o skate traz pra sociedade em que ele está inserido
15:42 – Trabalho comunitário e parcerias entre artistas e comunidade para um mundo melhor
22:55 – Dificuldades dos trabalhadores da cultura, artistas de rua num cenário pandêmico e Lei Aldir Blanc
32:00 – Evento Circo na Rua e importância do investimento e mobilização nas estruturas que mantém as cenas culturais
41:00 – “Alimente Nossa Graça” projeto de financiamento coletivo da Cia Circo-íris
51:42 – Futuro da Cia Circo-íris
COLABORE com o financiamento coletivo da Cia Circo-íris: Clique e ajuda