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As calças baggy da Amee Skate Arte são um sucesso!

Calça Baggy Amee

Tem nos modelos cargo ( com bolsos lateral) e sem bolsos. Ambos com elástico no cós facilitando muito o caimento no corpo.

O tecido é em sarja , 100% algodão bem resistente e bem confortável dando respirabilidade ao corpo.
Muito usado na moda streetwear e mais ainda no skate, pelo conforto, resistencia e estilo!

O QUE É CALÇA BAGGY?

 

     

Muitas pessoas perguntas, muitas se confundem . Mas aqui vamos dar uma breve explicação.
As calças foram originada nas décadas de 1980 e 1990 e é caracterizada por seu corte amplo e solto, proporcionando conforto e um visual despojado. Explorando essa história em detalhes, ela surgiu nos anos 1980, influenciada pela cultura hip-hop emergente nos Estados Unidos.

Sua característica principal é a parte do quadril mais larga além da cintura alta, gancho cumprido e a perna levemente afunilada. Hoje temos mais variações desse modelo tendo com as pernas mais largas ou reto e com bolsos lateral, a famosa calça cargo.

 

Gostou?
Acesse nosso site para conferir nossas calças baggy!!
Qualidade, estilo e preço legal!
ACESSE O SITE AQUI

 

 

acesse nossa loja:
www.ameeloja.com.br

O sucesso de uma sessão depende muito das peças que você escolhe para montar o seu carrinho. Shapes, trucks, rolamentos, rodas e lixas são peças essenciais e precisam de uma atenção especial na qualidade e no desempenho. E o shape é a parte mais importante desse combo!

Os shapes ( também conhecidos como boards ou decks)  são aquelas pranchas sobre as quais apoiamos os nossos pés. Dentre os variados materiais que compõem os shapes, os mais comuns são o maple canadense, o marfim e a fibra ( marfim com fiberglass), porque esses materiais tem maior resistência e durabilidade.

Possuem  7 lâminas bem prensadas e tem diversos tamanhos e moldes. Na Amee tem 4 tamanhos disponíveis: 7,75 ” , 8″ , 8,25″ e 8,5″ com concave leve e nose e tail mais redondos.

 

O QUE SÃO SHAPES DE MARFIM:

Marfim são as madeiras típicas da America do Sul e suas lâminas são selecionadas e tratadas. Ele é bom na resistência com elasticidade da madeira, o marfim tem por originalidade uma madeira flexível , o que evita quebrar com facilidade. Por ser da America do Sul, facilita sua compra e é o shape mais comum em nosso país. Hoje as empresas que produzem shapes tem o maquinário certo e moderno dando um bom acabamento  e deixando os shapes bem prensados.

 

O QUE SÃO SHAPES DE FIBRA  –  MARFIM COM FIBERGLASS :

 Tem a mesma construção do shape de marfim,7 lâminas de madeiras,  porem tem uma camada de fibra de vidro entre as laminas ou por cima da capa do shape o que mais mais durabilidade e deixa o shape mais leve.  A fibra vem para dar a resistência e deixar o shape com o pop duradouro.O peso fica bem próximo do maple.

Os da Amee são todos feitos em fibra. Desde do nosso primeiro shape usamos o fiber glass ( fibra de vidro) e é por isso que todos que usam o shape gostam! É resistente, leve e dura por varias sessões !!

 

shapes de marfim com fiber glass ( fibra )

O QUE SÃO SHAPES DE MAPLE

As madeiras de maple são originarias do Canadá ( por isso maple canadense) e são mais resistentes e leves, porem são mais secas. Outro detalhe é que como são importadas, acabam tendo um preço bem maior comparado aos shapes de marfim. Os shapes de maple da Amee , logo estarão disponíveis no site

 

QUAL TAMANHO DE SHAPE USAR?

Existem muitos tamanhos de shapes, mas na AMEE SKATE trabalhamos com 4 :

7,75″ – 20 cm
8″ – 20,5 cm
8,25 – 21 cm
8,5″ 21,5 cm

Para quem esta começando e quer saber qual tamanho de shape usar, sempre é levado em conta o tamanho do pé para a escolha do shape. Mas o bom é experimentar  e perceber qual tamanho você se adapta melhor e, em quais manobras, o tamanho do shape pode te ajudar. Vai muito da sua adaptação.

 

LUDDY LOURENÇO- shape 8”

 

João Lucas Shape 8,25″

 

Mais shapes aqui

 Loja da Amee

POr: Amee Skate Arte

Lizzie Armanto foi a primeira mulher a completar o looping no skate.


Assita aqui : 

Lizzie Armanto é skatista profissional e também assina produtos pela Vans.
 é uma das melhores skatistas na categoria vertical e já foi capa da Thrasher

Lizzie Armanto -2019

Mais sobre o looping:

Existe a lenda de que Duane Peters completou o looping na década de 70. Não existem provas, só a palavra dele e mais alguns “cúmplices”.

No final da década de 90 Tony Hawk completou e foi devidamente registrado, numa missão secreta, com uma rampa montada dentro de uma arena de touradas no México.

Desde então, muitos skatistas tem tentado completar o looping, mas poucos acertaram. Vários se machucaram seriamente!

O looping não é brincadeira.

Além do Tony Hawk, Bob Burnquist é outro cara que pode ser considerado o mestre do looping.

Bob foi o primeiro a fazer o looping de switch. E depois montou um looping com gap no seu quintal. Em 2003, ele conseguiu a proeza de acertar um looping num fullpipe.

Lizzie completou o loop num evento domingo, o “Tony Hawk`s Loop Challenge Live”.

Alguns convidados, entre eles os filhos de Hawk, Riley e Keegan, tentaram. Mas só Lizzie, Charlie Blair e Jeromy Green acertaram.

Fonte: Skataholic

A skatista Luddy Lourenço (@luddylourenco) está explicando passo a passo, através das imagens, de como montar seu skate.
Montar seu próprio skate é um ritual . Nos mantem ainda mais conectado com o nosso carrinho.
=)

Tenha em mãos suas ferramentas:
•chave 8 ou 10;
•chave allen;
•alicate (alternativa se nao tiver todas as chaves);
• estilete ( para cortar a lixa);
•uma chave ( ou as próprias chaves acima ) para marcar a lixa;
• chave 13 para a roda;
• chave 15 para o truck.
e go ahead!


Por: Amee

#skatearte #skate

Há tempos o skate luta pela igualdade de gênero, sexualidade, raça, classe e vemos mais liberdade em relação a diversidade dentro do skate e isso abre uma infinita possibilidade de como expressar a criatividade dentro dessa nossa cultura tão plural.

O skate é inclusivo.

Algumas marcas fizeram campanha para essa igualdade como é o caso da Nike com a Lacy Baker que hj é Léo Baker  e com alguns skatista assumindo a sexualidade, skatistas respeitados e com muito nível e história dentro do skate e da Vans com o querido skatista lendário Jeff Grosso que faleceu esse ano mas deixou muitas mensagens sobre inclusão dentro do skate.

Leo Baker ( Lacey Baker) e o skatista profissional Brian Anderson em campanha por igualdade da NikeSB

— Veja a coleção “orange label” que o Leo Baker fez pra Nike aqui

O skatista Brian Anderson

 

O Vans ‘Loveletters To LGBTQ+ que foi filmado no início deste ano (2020), antes da morte do lendário skatista e apresentador Jeff Grosso, que era um campeão do skate inclusivo.

Love Letters da Vans

 

Assista o video:

Leo Baker x Nike

AMEE

 

Veja materias sobre o skate feminino aqui

Embora gostamos de afirmar que todos pertencemos a um mesmo grupo, as “crews” individuais de skatistas nunca foram tão tribais e cada nicho tem suas próprias características únicas. Aqui vamos falar de algumas Crews que descobrimos o que pode otimizar sua busca, caso queira pertencer a alguma.
Essa foi uma pesquisa feita pelo John MCGuire para o site da Thrasher Mag . As ilustrações também é de John.

Leia!

 

C.H.O.M.P.E.R.
(Crazy, Handrail, Out of control Maniac Piling into the Emergency Room)

O/A loucx do  corrimão, fora de controle, o maníaco conhecido na sala de emergência…
Possivelmente o menor grupo no  skate devido à natureza perigosa das manobras e dos picos que escolhem. Muitas vezes fica de fora por meses devido a ferimentos. Passa dias no sofá vasculhando o eBay em busca de camisas surradas do Black Sabath. Veste a mesma roupa há meses. Uso extensivo do medicamento para melhorar o desempenho chamado  “P.O.T.”

Skatistas favoritos: Figgy, Jamie Foy, Leo Romero, Heath Kirchart

Vídeos favoritos: Baker 2G, Thrill of It All, Jump Off A Building

Equipamento e acessórios: Baker / Deathwish, Thunder, OJs, Emérica, camiseta de bandas dos anos 70 ou de Maconha…

D.R.I.F.T.
( Downhill Renegades in Fucking Traffic )

São os skatistas que descem a milhão, dá as tricks nos obstáculos e na sequência já vem um decidão. Andam pelo trânsito. Mais comuns em São Francisco  e precisam de velocidade e adrenalina quando passam perto da morte . Nenhuma colina é muito íngreme e o tráfego é uma reflexão tardia. O vídeo GX1000 Roll Up mudou o game, deixando os espectadores na beira de seus assentos com ansiedade  e aflição. Bombas largadas!

Skatistas favoritos: GX1000, Frank Gerwer, Sean Young, Tommy G

Vídeos Favoritos: Todos os vídeos GX1000, Fucktards, Sick Boys

Equipamento e equipamentos: shapes DLX, Spitfire, OJs, Thunder, calças cargo, moletom da Thrasher com capuz, e medicamentos para dores crônicas no bolso.

C.R.A.B.S.
( Curbs, Ramps, Alcohol, Banks and Slappies )

O clube dos skatistas com mais de 40 anos. Deixou de andar de skate por 10 a 15 anos e  voltou com todo gás junto com o movimento do rock alternativo dos anos 2000. Ama os shapes old school e guias em calçadas pintado de vermelhos.

skatistas  favoritos: Jason Jessee, Jason Adams, Tom Knox (o primeiro), Lucero, Blender

Vídeos favoritos: Cash Money Vagrant, Cartas de amor de Grosso, Speed Freaks

Equipamentos e equipamentos: relançamentos de Santa Cruz, acessórios de plásticos embaixo do skate( trilhos), Independente, Slime Balls, um cooler cheio de cerveja barata.

 

C.R.U.S.T.
(Concrete, Renegade, Urchin Sculpting, Transitions)

Como se fossem comerciantes nômades do Noroeste do Pacífico  que passam seu tempo livre construindo obstáculos incríveis no D.I.Y  para aprimorarem suas habilidades . Eles passam o dia  apenas com um churrasco no no local. A falta de higiene pessoal é o cartão de visita / crachá de autenticidade.

Skatistas favoritos: Cardiel, Monge, GT, Julien, Raybourn, P-Stone

Vídeos favoritos: Bru-Ray, Tent City, canal Scram Skates no YouTube

Equipamento e Equipamento: Anti-Hero, Independente, Spitfire, Vans, Dickies, Colete da Carhartt, uma espátula.

F.O.S.S.I.L.
( Fat Old Skatepark Slasher Includes Lapper )

Semelhante ao C.R.A.B.S. mas com muito menos habilidade e muito mais equipamentos de segurança. Com poderes ilimitados de compra no PayPal, esse grupo passa inúmeras horas on-line, tentando reconstruir tudo o que ganharam no Natal  de 83 a 88. Você pode saber quando está na presença deles, quando cada frase começa com “Voltando no dia …”

Skatistas favoritos: Cab, Mountain, Hawk, Hosoi

Vídeos Favoritos: Animal Chin, Public Domain, Wheels of Fire

Equipamento e equipamento: Reedições de Powell Peralta / Santa Cruz, Tracker, Bones, 187 Killer Pads (conjunto completo), todos os acessórios de plástico que você pode parafusar em um shape.

 

K.O.O.K
( Keyboard, On-line, Off-board Kook )

Esses teóricos da conspiração , cowboys dos teclados, passam horas (às vezes dias!) Falando @#$#@ sobre um setor em que nunca trabalharam.  Ficam meses, debruçados sobre os laptops, no estilo primata, discutindo com pessoas que nunca encontrarão cara a cara (espero). Suas atividades diabólicas e desonestas estão escondidas atrás da mortalha digital do anonimato conhecida como S.L.A.P. quadros de mensagens.

Skatistas favoritos: Fred Gall, Mark Suciu, Soy Panday, Aaron Herrington

Vídeos favoritos: tudo o que Pontus fizer, Magenta’s Just Cruise, 9/11 vídeos de conspiração.

Equipamento e equipamentos: Quadro polar não montado, Dickies, Half-Cabs, laptop meia boca coberto de adesivos de skate

T.R.E.N.D.S.
(Trap music, Reverts, Emojis, No complies and Dad hats)

Esta é a nova frente das super tendências do Instagram, trazendo manobras como body varials, shuv it na molezinha, no complies  pulando para a primeira página do seu feed de pesquisa. Com uma paixão pela moda e pelo SoundCloud, esses caras e garotas estão fazendo movimentos poderosos com rashtag #LITAF .

Skatistas favoritos: Versace Plug, Yung Spliff, Stephen Lawyer, Sebo Walker

Vídeos favoritos: página popular do Instagram e hashtags para explorar

Equipamento e materiais: SK8MAFIA, calça cargo camuflada multicolorida, fones de ouvido, pochete/bolsas divertidas, touca de fogo, macacão cor de ovo de Páscoa.

F.L.A.G.S.
(Flatground, Ledges and Games of S.K.A.T.E. )

Essa multidão com menos de 30 anos foi criada no boom do skatepark gratuito do início dos anos 2000. Gasta mais tempo em seus telefones do que em cima dos seus skates, assistindo as batalhas arquivadas dos Berrics e a Vida Maravilhosa e Horrível de PJ Ladd repetidas vezes. Aguardando a glória do Instagram de um repost do @metroskateboarding ou de um diss de Gary Rogers no Skateline NBD.

Skatistas favoritos: Shane O’Neill, PJ Ladd, P-Rod, Luan Oliveira, Diego Najera

Vídeos favoritos: Battle of the Berrics, Primitive’s Never, Shane O’Neill’s Instagram feed
Marcas e materiais: Primitive, Janoski, Thunder, Ricta, Skull Candy, Grizzly, way too much wax


W.A.C.C.
(Wallrides, Alien Conspiracies, Cellar doors )

Outro grupo demográfico abaixo dos 30 anos de NYC  em uma busca interminável por esse “novo” local da porta do porão. Trabalha em um restaurante vegano à noite e administra uma loja vintage no Etsy  como um  trampo paralelo.  Se joga no loft de sua namorada modelo, onde  aproveita o Wi-Fi gratuito para pesquisar a verdade sobre a Área 51, a Terra plana e a lua oca.

Skatistas favoritos: Ricky Oyola, Bobby Puleo, Jake Johnson

Vídeos favoritos: Static 1-5, Eastern Exposure, Lenz e qualquer coisa relacionadas a teorias extraterrestres.

Marcas e Equipamento: Quasi, Thunder, Spitfire, Chuck Taylors, Dickies, lanche vegano na bolsa carteiro.

E você?
se  identificou com alguma tribo?
escreva aqui !

AMEE!
#ameeskatearte

fonte: Thrasher Magazine

O dia 08 de março é muito importante para nos lembrar a importância das conquistas das mulheres em todo o seguimento. Não é um dia apenas para ganhar presentes e sim para ganhar respeito e igualdade pois infelizmente viemos de uma era machista cheia de abusos tanto psicológicos como físicos. Esses abusos são tão enraizados que muitas pessoas , inclusive mulheres, não tem conhecimento de que pratica o machismo. Na religião, no acadêmico, nos esportes , na política e dentro de casa essa herança machista ainda é forte, por mais conquistas que já foram ganhas.
Hoje aqui no blog da Amee vamos falar das principais conquistas no skate feminino. Claro que a lista é grande mas vou fazer recordações das principais conquistas pela qual foi moldando o skate feminino aqui no Brasil.

• Zine de skate feminino
   Nos anos 80 ( até antes) e 90 já tinham mulheres praticando skate. Elas começaram pelo freestyle e depois foi ganhando espaço no street. Mas foram as meninas do zine C.I.O. – Check It Out- que começaram a fazer um movimento importante para ganhar mais espaço na cena do skate que era extremamente machista e radical ( em todo o sentido). E elas criaram um espaço só feminino através do zine que não era apenas o zine e sim um movimento que fazia um trabalho de formiguinha coletando e incentivando meninas por onde passavam. Nessa época era quase impossível ter um espaço nas revistas andando de skate. As responsáveis por essa revista era a Liza Aráujo ( @liz_angeles) ,Luciana Toledo (@luciana_toledo77)  e Ana Paula Negrão ( @anapaulanegrao) e foi através delas que também fizeram o 1º vídeo de skate feminino : Dona Maria


zines Check It Out
Na capa do zine: Amanda- SP ( 2000) e Catarina Hu ( 1998)

Quando o Skate Para Meninas, CIO e a Poseiden fizeram uma tour trazendo skatistas gringas como a Vanessa Torres . Mais sobre:https://skatefemininobrasil.blogspot.com/2007/05/tour.html

Essas meninas do zine  junto com outras skatistas da época também foram responsáveis por lutar para ter a categoria em campeonatos. Elas buscavam meninas para completar de 3 a 5 competidoras para rolar a categoria, muitas vezes sem premiação. Isso foi crescendo até que em São Caetano do Sul já rolava os campeonatos com a categoria ( começo dos anos 90) e com os nomes : Luana de Souza ( RIP), Giuliana Ricomini, Renata Paschini, Alessandra Jurardi entre outras meninas .
Liza também foi responsável, junto a outras skatistas,  pelo 1º campeonato feminino no Brasil ( veja mais aqui).

O 1º video de skate feminino no Brasil.- Dona Maria.
Dentre as skatistas, a Cherry ( RIP)

A 1º associação de skate feminina

Em 2002 surge a necessidade de uma organização mais séria para regulamentar os campeonatos femininos no Brasil. Com a ajuda da CBSK ( na época com o Alexandre Vianna como presidente).
A intenção da ABSFE era regulamentar os campeonatos que tinham a categoria feminina com mais seriedade e clareza nos critérios de julgamento , a obrigatoriedade da categoria feminina nos principais eventos e circuitos (que contavam pontos no ranking brasileiro) e mais tarde a divisão de categorias ( Fem1, fem2 e profissional).
Essa associação  que teve como diretoria no inicio as skatistas : Patrícia Rezende (GOIAS) –presidente, Tatiane Marques ( SP) – vice presidente, Marta Linaldi ( SP) – secretária, Karen Jones (SP) – departamento de comunicações e relações publicas, Patiane Freitas(SP)- departamento de esportes,  Ana Paula, Marcia (marca Bruaka) e Monica Messias (SP) – Departamento financeiro e Mirelle ( SP) – departamento jurídico. Depois foi mudando e tendo parceiras importante como a Evelyn Leine, Christie Aleixo e Renata Paschini .

logo da ABSFE
logo da ABSFE criada pela skatista Tat Marques

Dessa associação surgiram muitas ideias como: Oficinas de skate só para as meninas que teve iniciativa da Evelyn Leine ( na época ela tinha o site ” skate para meninas” ) campeonatos só para meninas  e circuitos da ABSFE que eram só femininos com divisão de categoria e homologado pela CBSK. Foram grandes conquistas que deu andamento para muitos eventos importante de hj e associações como a  AFSK. Todo esse trabalho fez o skate feminino crescer na época surgindo nomes importantes no skate. Nessa época surgiam os blogs e sites direcionados só para skate feminino. O skate saia do papel e surgiam os sites: Garotas no Comando ( era da skatista Karen Jones), Skate Feminino Brasil (  da skatista Tat Marques ), Skate para Meninas ( da skatista Evelyn Leine) e depois o Divas Skateras ( da skatista Estefania Lima).

1º campeonato feminino da ABSFE realizado pela Patiane e Karen Jones na pista da Lapa Onboard – SP em 2002 fonte: Skate Feminino Brasil

Esse foi o 1º circuito da Absfe, realizado pela Tat Marques e Evelyn Leine, com 2 categorias ( fem1 e fem2 ) e a modalidade mini ramp. Veja mais sobre os resultados : Skate Feminino Brasil

 

Rolava Oficinas de Skate idealizados pela Evelyn Leine, que mais tarde foi responsável por um dos principais eventos feminino do Brasil: O Copa Skate Para Meninas

 

Campeonato Brasileiro de skate feminino realizado pela AFSK que começou em 2011 com 30 participantes e chegou a 180 skatistas divididas nas categorias: mirim, fem1, fem2, master e gran master em 2 modalidades: street e bowl.

Categoria profissional no skate feminino

O que era motivo de piada anos atras virou realidade através de muito esforço e skate! A categoria feminina precisava de mais um degrau para continuar essa evolução e foi chegada a hora de ter a categoria profissional no skate feminino com as primeiras profissionais : Christie Aleixo ( downhill), Karen Jones ( vertical), Renata Paschini ( vertical), Leticia Bufoni ( street) e Ligiane Xuxa ( Street) . Hj temos muitas profissionais mas a primeira foi em 2000 com a Christie Aleixo. E com isso veio os campeonatos profissionais só feminino ( Na verdade ja tinha la fora -USA_ e as meninas iam pra la competir) mais tarde aqui no Brasil com o campeonato realizada pela AFSK o Super Street Pro, em 2016 onde a Karen Feitosa e a Pamela Rosa passaram pra pro.
As skatistas começaram a assinar produtos como profissionais e a 1º foi a Ligiane Xuxa assinando seu pro model ( shape) da Amee Skate , logo veio a Karen Jones assinando tênis da Mary Jane  e Renata Paschini também assinando shape pela Rattrap.

 

Christie Aleixo – a 1º mulher a virar profissional( 2011) no skate brasileiro.

 


Video de lançamento do pro model da Ligiane Xuxa com a marca Amee Skate Arte

Igualdade na premiação

Não é novidade  a diferença de premiação entre homens e mulheres  em um evento. Em um evento e cotas/ salários para as skatistas / atletas. Isso não é uma realidade só no skate mas em todas as areas : moda, design, advocacia… e assim vai. Mas foi em um campeonato do Oi STU Open que aconteceu em 2016 que veio a tona essa questão.
A diferença entre valores nas premiações das meninas e meninos era gritante! Heis que rolou um movimento, não somente do skate, com a força da internet, mas com a sociedade toda que ficou indignada de ver essa diferença.

 

Essa foi uma questão importante que foi levantada e hj muitos eventos já igualaram as premiações dando mais oportunidade de crescimento para as skatistas que se dedicam a isso.

Ainda existe muitos atos machistas no meio do skate e nas maiorias do esporte. Mas o importante é saber que o trabalho esta sendo feito e as coisas estão melhorando. A conscientização sempre é o melhor caminho.

AMEE

Texto:
Tat Marques

A Amee tem uma grande satisfação em fazer essa parceria com o artista e amigo Flavio Grão. Demorou um pouco para acontecer mas hoje ele faz parte da nossa historia com essa pintura exclusiva e muito bonita que estampa os shapes da marca.


Quem é o Grão?

Eu sou Flavio Grão, eu cresci em São Bernardo do Campo – SP, tenho 44 anos, sou educador e artista plástico.

 

Qual sua relação com o skate e com a arte?

Eu cresci em SBC, lá tem a pista clássica, que já foi até reformada algumas vezes, e foi um período em que o skate estava em sua forma mais agressiva. Na década de 1990 eu andava e as artes do skate me chamavam muito a atenção, foi o skate que me apresentou o punk rock que é uma cultura que me ensinou muito através do Do It Yourself (Faça você mesmo).Eu desenho desde muito pequeno mas foi quando eu comecei a frequentar o cenário do punk e do hardcore que eu comecei a ver uma função para a minha arte. Eu comecei a ser chamado pra usar a artes que eu fazia no meu caderno para estampar a capa de um cd, uma camiseta, ou fazer um cartaz de banda,etc. A primeira função que minha arte teve foi a serviço da música e isso continua até hoje.

 

cartaz de autoria do artista para um show da Chocolate Diesel, na qual Grão era Guitarrista na década de 1990

 

 Quando você fala de um skate agressivo e da própria estética apresentada por esses shapes na época, você acha que hoje no momento em que que vivemos, elas ainda teriam o mesmo efeito?

Eu acho que o skate nos anos 1990 era mais transgressor e de certa forma suas artes também representavam isso. Hoje em dia o skate tá por todo canto, isso é positivo porque você tem acesso a várias formas de arte, de shapes e muitos skatistas acabam se expressando através da arte. O skate tem essa questão da atitude e skatistas vêm a possibilidade de se expressar através da música, desenho e da pintura. Hoje eu não acho que as estéticas do skate não estão ligadas a uma coisa só, nos anos 90 estava muito ligado a agressividade, as caveiras, etc. Hoje em dia tem espaço para praticamente tudo.

 

  O seu contato com o skate quando você era mais novo, que te apresentou esse caminho pautado pela liberdade e por essa forma lúdica de encarar a cidade, contribuiu de alguma forma pro seus processos criação hoje?

Acho que foram duas coisas, o skate e o punk rock. Primeiro o skate por essa outra percepção da cidade e se deslocar, encontrar grupos de diferentes bairros e classes sociais. O skate tem essa característica da congregação, que me fez conhecer a cidade de uma outra forma. Lançar possibilidades e se desafiar, de encarar as coisas de maneira diferente. Acho que essa subversão que o skate traz também pode ser aplicada para a arte.

 

Você, como arte educador, advindo desses movimentos, como foi fazer essa transição para a prática como educador?

Eu me tornei educador dando aula no movimento punk, eu vi que queria trabalhar com liberdade e trabalhar com pessoas, a reciprocidade. O skate traz uma percepção diferente da cidade, consciente e inconscientemente. Você olha cidade com outros olhos, primeiro porque pode fazer interações lúdicas e também como um desafio. Acho que isso faz com que skatistas encarem a cidade e sociedade de uma forma diferente, porque andar de skate é criar em cima da cidade, eu vejo que muitos skatistas acabam tem e manifestam essa capacidade criadora, se envolvem com música, fazem arte, indo por esse caminho artístico. O skate é uma mola propulsora da criatividade.

crianças realizam dinâmica de pintura em uma aula ministrada por Grão

 

  Vendo que o skate como método de empoderamento, é uma ferramenta útil na educação? Você já usou o skate ou coisas advindas do skate no seu processo como educador?

Não porque eu creio que o skate é livre, acima de tudo, mas ele tem um componente que eu não diria exatamente educativo mas de sociabilidade, através dessa qualidade de congregação, de união de pessoas de diferentes lugares, se reunirem para andar de skate. Eu vejo sim a questão do empoderamento, da criança/jovem que começa a andar muito cedo, superar seus próprios desafios, a se deslocar pela cidade mas creio que ele não se encaixa no sistema educacional. Ele é sim educativo, talvez até auto-educativo.

 

  Você é ilustrador e já realizou vários trabalhos como zines de narrativa, capas de livros e cds. Como anda essa produção dessas obras? 

Eu estou mais focado na pintura agora. Eu tenho sorte de ser convidado para fazer um estilo de arte que eu já faço em termos de estética, e de fazer coisas que eu consumo né? Eu gosto muito, tenho sorte das pessoas respeitarem o tipo de desenho que eu tenho e confiarem no meu trabalho.

obra do artista estampa o disco “Ponto Cego” da banda de harcore Dead Fish lançado em 2019

 

  Como aconteceu esse convite da Amee para fazer essa colaboração do shape?

Eu conheço a Tat (criadora da Amee skate & arte) há muito tempo. Nos anos 90 ela foi uma das primeira meninas que eu conheci que andavam de skate. Nós somos da mesma geração, tínhamos amigos em comum, ela colava nos shows da minha banda (Chocolate Diesel, img 2) é uma história bem longa. Nós vimos essa possibilidade de fazer esse shape junto e eu já conhecia os outros shapes da marca, vejo que ela tem essa questão de dar liberdade para uma arte do shape, acho isso muito bacana porque vira um objeto colecionável mas também feito para ser usado.

arte original do shape, látex sobre papel

 

  No processo de produção da ilustração do shape, e de representação das crianças no shape por exemplo, de onde vieram essas inspirações e o que foi/é essa arte pra você?

Eu pensei muito na questão lúdica da cidade e no arquétipo urbano que o skatista acaba virando, daquela menina ou menino empoderado, que circula se desafiando pela cidade. Os rostos deles não são mostrados porque skatista é um arquétipo da cidade, grandes ou pequenas, sempre existe aquela figura que está sempre circulando, desafiando a arquitetura urbana, o banco vira um obstáculo, etc. Sempre estive pensando nisso, dessa forma lúdica e desse pensamento, muitas pessoas não percebem, mas é uma forma de pensar o mundo de vê-lo de outra perspectiva. 

A menina no topo porque o skate é uma atividade que propicia muito esse empoderamento feminino, de certa forma a criação das mulheres tradicional é pensada para que ela não saia de casa e o skate traz essa questão do movimento, do expandir, então eu achei fundamental que a figura principal da arte fosse uma mulher.

Com relação às cores, eu usei tinta látex, tinta de parede de cores bem populares e familiares à prática do skate, que a gente vê na rua cotidianamente, porque o skate é segunda atividade atlética mais praticada no Brasil e isso faz com relativamente comum vê-la pelas ruas participando daquele ambiente urbano.

 

   Em que momento para o Grão aquela arte foi feita? O artista que começou aquela arte é o mesmo de hoje?

A gente sempre muda né, mas naquela época eu estava fazendo uma pesquisa de cores, América Latina, na arte do shape isso fica mais explícito, mas essas referências continuam no meu trabalho. A gente nunca é a mesma pessoa, mas eu continuo trilhando esse mesmo caminho.

 

  Na sua produção você utiliza muitos cadernos, sketchbooks, são coisas dinâmicas que podem ser levadas e trabalhadas em qualquer lugar, porque essa escolha?

O sketchbook é como um diário pra mim. Um lugar de registros conscientes, escritas e através do desenho, muitas informações simbólicas e inconscientes. É uma produção que eu levo muito a sério, eu vou desenhando e vai criando uma narrativa que muitas vezes eu só vou entender depois. É um modo de transformar minha vida cotidiana em arte, muitas vezes eu vejo que um desenho que eu fiz no caderno as vezes vira um quadro, é uma produção que se movimenta constantemente.

esboços originais da arte do shape lançado pela Amee

esboços originais da arte do shape lançado pela Amee

 

  Como o artista em você percebe essa arte utilitária, que é além de estampar algo ela também vai passar pelo uso cotidiano, no caso do shape por exemplo?

Eu acho que o shape tem duas coisas, tem a questão de que é uma obra colecionável e uma obra que vai ser destruída né? Quando você faz/compra um shape com uma arte que você acha bonita, deve ser uma contradição muito grande pra quem compra. O shape é um modo de arte urbana muito efêmero assim, é algo que vai ser feito para ser desgastado. As vezes eu fico pensando, talvez se a pessoa gosta muito da arte ela pode compra um shape pra colocar na parede e outro pra destruir hahaha

 

  Você já tinha feito outras artes de shapes antes?

Essa é a segunda arte. Nos anos 90 eu fiz uma série inteira, com 8 shapes e agora to voltando com esse. Da primeira vez eu tinha um personagem em comum e tinha que adaptar o personagem pra cada skatista de acordo com suas características e coisas que eles gostavam e agora é uma arte que eu fiz de maneira bem independente, de certa forma é um respeito pela arte por si só.

 

   O skate como arte trabalha com arte sensível, sentir nas mão, sentir as texturas com os pés e sua produção é majoritariamente manual. A sua escolha por produzir arte manualmente é de manter esse aspecto sensível e manter essa tradição da arte feita com as próprias mãos? 

Se eu fizer um resgate, eu comecei fazendo arte manualmente, aí veio a arte digital, eu não migrei pra arte digital porque a princípio eu não quis aprender e depois eu vi que o que eu fazia tinha muito significado, pelo fato de ser manual e porque era um diferencial. Eu acabei me mantendo na arte manual mas eu creio que a arte digital é muito importante para quem trabalha com velocidade. Pra mim faz sentido fazer uma arte manual porque tem ligação com o gesto, o inconsciente e a velocidade mais lenta também contribui pra você pensar de uma outra forma para o que está produzindo. No começo era o que eu fazia, depois eu não corri atrás e acabou sendo o que eu faço até hoje haha

 

  Você acha que hoje no tempo em que vivemos, no qual tudo é acelerado, e a gente não consegue lidar com a velocidade em que as coisas acontecem, deveríamos ter mais contato com a arte manual e ter um tempo diferente mais devagar do fazer?

Tem uma teoria da educação que fala que para o conhecimento novo ser absorvido ele tem que se estabilizar aos conhecimentos anteriores e só depois ele vai se encaixar naquele sistema, como se pegasse um livro e encaixasse numa estante cheia de outros livros, primeiro ele se estabiliza e depois você encaixa, classifica ele. Para mim o tempo da contemplação é muito importante, de encaixar, de absorver e talvez se apropriar daquele novo conhecimento.  Eu cresci no analógico e não sei como é para alguém que nasceu no digital. Pra mim isso é muito importante mas é difícil dizer como as outras pessoas lidam com isso.

 

Obrigado por ter nos recebido em sua casa, por nos conceder essa entrevista e parabéns pelo seu trabalho. Para fechar, que conselho você daria para pessoas que buscam seguir no caminho da arte hoje?

 

Muito obrigado vocês, foi muito massa recebê-los aqui. E o conselho é faça o que você gosta, arte ou skate, pelo motivo mais nobre que é o simples gostar de fazer. Fazer para buscar dinheiro, fama ou vaidade já é um desvio do princípio, arte é processo e não produto. Fazer algo nos dias de hoje sem esperar reconhecimento monetário pode ser um belo caminho para uma evolução pessoal, isso são coisas que a arte e o skate lhe oferecem.

Grão em seu ateliê em sua casa

 

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Texto, fotos e edição do video:
Joao Lucas Teixera ( @joaolucasrt )

Um dia completo, esta quarta-feira (9) é a mesma de trás para frente e da frente para trás. 9/10/2019 = 9 1 0 2 0 1 9. A data é um palíndromo, que, assim como Arara e Ana, pode ser lido da mesma maneira da direita para a esquerda como o inverso.

O fenômeno não passou despercebido pelas redes sociais, onde vários internautas brincaram com o fato de que “hoje é tão hoje que até de trás pra frente continua sendo hoje”:

O que significa o palíndromo?

Palíndromo vem do grego: é a união das palavras palin (de novo, com repetição, em sentido inverso) com dromo (caminho, curso, pista). Mas atenção: não é só com palavras e frases que um palíndromo é feito. Números e datas também entram no jogo.

  • Antes de continuar a ler, responda: Quantos números palíndromos de cinco algarismos existem? (a resposta está lá embaixo)

O professor de matemática do Anglo, Thales Graça, explica que o conceito pode ser encontrado em qualquer repetição de padrões e cita, por exemplo, a composição “Cânone Caranguejo”, de Bach, que é um palíndromo musical.

 Graça ensina que é possível prever a quantidade exata de números palíndromos possíveis, basta apenas definir quantos algarismos ele deve ter – senão, esta combinação é infinita. (Mas a resposta do desafio ainda não está aqui!)

Palíndromos famosos

Além dos números e das datas, como esta quarta, palíndromos são famosos também na língua portuguesa. A expressão “Roma é Amor“, por exemplo, pode ser lida das duas maneiras.

Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos“, é outro jogo de palavras bastante recorrente quando o assunto é este.

Graça ressalta que existe um neologismo criado para quem tem medo de palíndromos: “aibofobia, que, por sinal, é um palíndromo”, diz.

Famosos palíndromos

Pode até não parecer, mas há celebridades que são palíndromos, como o humorista Antônio Carlos Bernardes Gomes. Não reconheceu? Pois bem, e que tal pelo seu nome artístico Mussum, de “Os Trapalhões”?
E o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, que adotou o cãozinho Bo para viver na Casa Branca?
O ganhador do Nobel da Paz de 2019 tem muito amor pelo bichinho, com certeza “Obama ama Bo” – outro palíndromo.

Um dos maiores palíndromos

Outro professor de matemática apaixonado pelas palavras que se leem em direito e inverso é o paranaense Ziro Roriz. Ele coleciona mais de 4,5 mil palíndromos, entre palavras, frases, textos e poemas.

Uma de suas mais desafiadoras criações é o este texto palindrômico, com 356 palavras.

 

Segundo o professor Thales Graça, do Anglo, com cinco algarismos é possível criar 900 palíndromos.

Gostou? Tem alguma frase palíndromo? deixe aqui!!!

Texto original: G1

Foto: instagram Debora Badel ( @deborah_badel )

No dia 01 de junho de 2019  foi inaugurado uma pista de skate dentro do complexo do Parque São Jorge (SP).
Sim ! uma pista de skate do Corinthians! E também anunciou seus “atletas”  que são os skatistas: Debora Badel,
Fabio Castilho, Sandro Sobral, Alvaro Porque, Fabio Sleiman, Victor Picolli, Vinicios Sardi e Pedro Quintas.
Segundo a vice presidente do clube e também a principal responsável pela “Skate Park”, Edna Murad, disse que essa é uma oportunidade que o clube alvinegro aproveitou  e que vê um grande potencial no “esporte”.

” O skate é o segundo esporte mais praticado no Brasil depois do futebol. Por isso que o Corinthians saiu na frente e trouxe o Skate Park para dentro do Parque São Jorge sendo o 1º clube  de futebol no Brasil a trazer o skate como esporte”. Disse Edna Murad durante a inauguração da pista.

A pista possui 530m² com um bowl e uma area de street.  Eles dizem que é uma pista para treinamento Olímpico mas é uma pista comum como todas as outras espalhadas pelo Brasil. O importante é ter mais um local da pratica do skate  e mais divulgação para o skate. Alem deles fortalecerem os skatistas que fazem parte da equipe.
E vcs? O que acharam de um time de futebol patrocinar o skate?

 Vai Corinthians!!!!

 

texto: Amee Skate Arte
Fonte: site Corinthians

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