João Lucas é mineiro , atualmente em São João Del Rey, ( @joaolucasrt) com 23 anos de idade e 11 deles dedicados ao skate é multitalentoso: faz arte, teatro, edições e tem um rolê bem criativo! Foi ele o responsável pelas edições da collab do Flavio Grão e do Marcos Van Basten , além dos textos também escritos por ele.
E agora ele faz parte do nosso time de skatista!! Bem Vindo Joao Lucas a Amee Skate Arte!
Oq é o skate arte pra vc? Skate pra mim é um ato de criação. É mais que o já complexo ato de se movimentar e manobrar uma estrutura de madeira, metal e resina, mas um infinito de possibilidades de conexão com os espaços em que vivemos, com você mesmo e as pessoas que estão em sua volta. É uma forma de comunicação, de expressão e resistência, com uma história tão vasta quanto a quantidade de manobras que já conseguimos nomear. Andar de skate é se colocar um fluxo de percepção da velocidade da sua remada e ter a autonomia de escolher seu próprio tempo. O skate esteve comigo nos piores e melhores momentos e sou grato por todos eles, porque no skate tive meu porto seguro sempre que precisei. .
Luddy Lourenço agora faz parte da Amee Skate Arte!
Luddy Lourenço, 21 anos de idade, skatista há 5 anos e local Brasília – DF. Um estilo único, discreto, que gosta de andar na borda e já é nítido sua paixão pelo carrinho e pelo life style que o skate proporciona.
video de boas vindas editado pelo @joaolucasrt
O que o skate significa pra vc? Luddy: Meu estilo de vida, algo que eu tenho certeza que quero viver. Subir no skate e só pensar na manobra e no pico onde quero andar, encontrar os amigos e fazer amizade nova. Saber que você pode mais a cada dia e superar algo que alguém diz ser impossível, significa minha vida!
Quais manobras você mais gosta de mandar? Luddy: Nollie BS big spin, fifty saindo tudo out ( hahah ) e halfcab noseslide.
Pico do sonho? Luddy: Andar na gringa, LA.
O que vc enxerga para o futuro? Luddy: Muita evolução, lançar minha vídeo part e poder estar andando lá fora.
O selo SKATE VR traz nova geração de skatistas, artistas visuais e músicos da cena local de Volta Redonda – RJ. Continuando a história do Caos Vídeo, projeto audiovisual coletivo e colaborativo nascido em 2005 na cidade, entrevistamos os produtores do vídeo e refletimos sobre o papel dos skatistas locais em manter a cultura do skate viva em sua cidade.
Entrevista por: João Lucas Teixeira (@joaolucasrt @woarte)
Fotos por: Leonardo Avelino (@avelinophoto)
João – Eu sempre respeitei muito o skate em Volta Redonda, pela história,pelos eventos, pela produção videográfica e principalmente pelas pessoas envolvidas nisso tudo. Me reuni numa chamada de vídeo com Cadu Azevedo (@caduzevedo1 ), Dérick Vicente (@derick.vicente) Vinícius Salgado (@salgadovinicius) moradores de VR e Ramon Cândido (@ramoncandido) que é natural da cidade mas se mudou para os Estados Unidos recentemente, os responsáveis pelas partes, edição e direção do projeto nos contam como foi o processo de criação e como é lançar um vídeo nesse momento de isolamento.
Pra quem não assistiu ainda, pegue um copo d’água e sente-se numa cadeira confortável e aproveite essa maravilha de vídeo:
Pergunta: Quem são os personagens do Caos Vídeo 3 que estão conosco hoje? se apresentem por favor.
Cadu – Eu sou Carlos Azevedo, skatista de volta redonda e estudante de cinema
Dérick – Dérick, skatista há uns 15 anos haha
Ramon – Eu sou imigrante e skatista hahaha
Vinicius – Eu sou vinicius, ando de skate e filmo skate.
Risadas e mais risadas <3 na ordem de cima pra baixo a esquerda pra direita, Cadu Azevedo, Dérick Vicente, Ramon Cândido e Vinícius Salgado
Pergunta um: Como foi o processo criativo do vídeo de vocês e de onde vem o nome Caos Skate?
Cadu- No início do início a gente sai pra andar e filmava. Um tempo depois a gente juntou pra fazer a parte do Derick, tava rendendo bastante. Foi muito engraçado porque depois que a gente terminou eu disse, pô, tem muita imagem lá em casa, Vinicius também, Ramon tinha uma parte pronta que não tinha sido lançada antes dele ir pros Estados Unidos.
Vinicius- Foi quando uniu tudo assim, a gente nem tinha um plano do projeto certinho e tal.
Cadu- Dá pra fazer um vídeo inteiro, com 3 parte e mais umas partes da galera. A parte do Ramon tava quase finalizada, a gente somou tudo e foi trabalhando em cima. 50% desse vídeo foi ao acaso assim, foi só acontecendo
Quando ainda dava pra aglomerar sem problemas. Da esquerda pra direita: Dérick, Vinícius, Cadu e Henrique Nunes. Foto: Leonardo Avelino (@avelinophoto
Ramon- Na verdade, pela experiência e inteligência que nós temos, nada é por acaso, tudo aconteceu porque teve que acontecer, a ideia surgiu porque teve de surgir então tudo aconteceu como tinha que acontecer.
Cadu – Sobre o nome, Caos Skate, eu tinha conversado contigo um mês atrás, não tínhamos um nome ainda. Pensamos que seria legal colocar o nome do Caos Skate Video, primeiro porque a gente não tinha um nome muito bom e segundo porque o projeto do Caos nasceu aqui em Volta Redonda – RJ e são vídeos muito marcantes pra gente.
Vinícius – A gente foi influenciado diretamente pelos primeiros dois vídeos (2005 e 2008). A gente tava conversando sobre isso no começo do projeto, o Maurício (Nava, skatista profissional natural de Volta Redonda) falou que a gente ia fazer o Caos 3. Vamo sair pra gravar e juntar as imagens. Ele sempre dava essa ideia assim, e acabou que a gente fez mesmo.
Pergunta: Pelo que a gente tinha conversado, anteriormente, o final da pós-produção de vocês estava acontecendo quando a pandemia/isolamento começou. Como vocês lidaram com isso e como acham que isso afetou o projeto de vocês?
Vinicius- No último dia que a gente gravou/editou o vídeo, estávamos nós 3 (Cadu, Derick e Vinicius) e já sabendo que isso ia rolar, editamos o máximo possível mas faltou muita coisa. Ainda tinha que terminar as rotoscopias que eu fiz pra intro e créditos do vídeo e editar algumas coisas. Decidimos terminar tudo online por chamada de vídeo cada um no seu canto.
Algumas das rotoscopias de Vínicius (@salgadovinicius) do vídeo.
Cadu- O esqueleto do vídeo tava pronto quando começou o isolamento, aí ficamos refinando e reorganizando o vídeo em conjunto. O vídeo tinha 15 minutos no início, depois desse processo passou a ter 20 minutos. A organização do lançamento, onde lançar, como lançar, vai fazer premiere ou não vai, foi ainda mais demorada. Não digo que foi bom, porque estávamos determinados a fazer um evento, mas fez com que tivéssemos tempo pra pensar com muita calma nisso. Esse tempo que a gente ficou meio ocioso contribuiu pra que a parada fosse sendo modelada e andando em seu próprio ritmo.
PERGUNTA: Essa separação do isolamento, o Ramon nos Estados Unidos, cada um com seus projeto pessoais, como vocês se organizam pra trabalhar isso de maneira conjunta e como é continuar essa ideia coletiva do “Caos Skate” com uma nova galera encabeçando a ideia?
Ramon – É a mesma galera, mas outras pessoas do mesmo pessoal.
Cadu – É o mesmo nicho assim, sub galeras, dentro da galera tem as subgaleras hahah
Ramon – Agora todos juntos onlinemente assim hahaha
Vinicius – Todo esse momento que a gente tá vivendo e o nome do vídeo ser Caos tem tudo a ver assim.
Ramon- Espero que todos os integrantes dos Caos antigos (1 e 2) assistam e vejam e gostem da gente ter continuado a ideia. Não é porque outros integrantes não participaram que não vai ser maneiro e não vai ter um aprovação assim. O importante é a continuidade, nós somos essa geração de agora, a geração que vai continuar isso, assim como vai vir a próxima e a próxima e elas vão continuar, temos que incentivar e apoiar porque o skate se constrói fazendo essas coisas.
Vinicius- E com todo esse momento que a gente tá vivendo e o nome do vídeo ser Caos tem tudo a ver, até pra soltar o vídeo agora e marcar esse momento.
Cadu- É uma perpetuação da história. Tirando o Rio de Janeiro (capital) eu não consigo pensar outra cidade no estado que tenha uma história tão longa e diversa no skate quanto Volta redonda.
Ramon- Nem só Rio no, no Brasil assim, a cidade foi uma das primeiras do Brasil a ter uma pista de skate.
Cadu- Tirando o nosso vídeo que vai sair agora, se você contar, tem uns 6 vídeos grandes de rua, todo esquematizado, com partes individuais e mais de 20 minutos. É um número muito grande em comparação ao tamanho da cidade e ainda mais com a cena hoje em dia, que é muito menor do que era uns 6 / 7 anos atrás.
Ramon – Eu to ansioso assim pra ver essa recepção. Tá sendo muito daora, acompanhar isso. Esses muleque aí, Vinicius, Cadu são mágicos. Daora de ter a ideia de continuar a coisa e se arriscar, sendo que já é uma coisa que já existe e todos que criaram esse nome não estão presentes na produção em si. A coisa é do skate, não é do projeto assim.
Magia do No Comply nos pés do Cadu Azevedo. Foto: Leonardo Avelino (@avelinophoto)
Cadu- É legal ter essa aprovação também. A galera assistiu, o Nava (Marcelo Nava, skatista profissional natural de Volta Redonda e um dos criadores dos dois projeto anteriores do Caos) se amarrou. Mandei pra ele meia noite, ele assistiu, se amarrou e depois 2 da manhã ele me manda mensagem “Assisti de novo, ficou muito foda!” hahahah nem tava finalizado ainda, mas ele já curtiu.
Vinicíus – Antes da gente decidir o nome, eu já tinha essa sensação que isso seria algo equivalente ao Caos 3, mas não sabia se o jeito que tava ia ser maneiro, ia funcionar assim com essa continuação. Aí a gente decidiu em fazer os créditos, as animações, pra dar esse amarrada no projeto e dar uma estética relacionada.
Pergunta: Conhecendo vocês, eu sei que são personalidades e estilos muito diferente de observar e performar com o skate. Cada uma das partes tem uma estética e escolhas que acho super ligadas a essa forma que vocês usam o skate no espaço. Como vocês pensaram nessa representação das personalidades de cada um e nessa ligação entre as partes dentro do vídeo?
Vinicius – A princípio o Dérick tinha mais imagem e a gente se juntou pra editar. As coisas foram se criando a partir disso.
Cadu- Cada parte mostra a identidade de alguém. A do Ramon tem trance como trilha, todo mundo que conhece ele, sabe que combina com ele. A parte do Dérick é cheia das ladeira, do rolê rápido mas conhecendo ele, você sabe que não pode ser um rock pesadíssimo, não combina com ele. Ele é uma pessoa calma que anda rápido, a gente queria encontrar uma trilha que acompanhasse essa sensação assim. Acabamos escolhendo um rock mais psicodélico viajado. A minha parte tem umas coisas em preto e branco, porque eu sou ligado com essa coisa do cinema e da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional, metalúrgica da cidade). Procuramos mostrar o máximo possível da cidade assim, Volta Redonda-centrista assim hahaha. E com isso, as únicas músicas que não são de artistas da cidade são a da minha parte e do Dérick. A primeira parte tem até música da lendária Speed Cream, do Maurício com o Dérick. A do Ramon é do Acidose que é skatista daqui, a Reverse da parte da galera e o Bowl Rider fecha nos créditos, que é skatista daqui também. Todo o ecosistema é daqui.
Quando o tema é versatilidade o grupo se aventura em todos os terrenos possíveis. Da esq. pra direita: Fs Disaster do Ramon Cândido, Fakie Noseblunt Early Grab Drop do Dérick Vicente e Switch Bigspin do Cadu Azevedo em baixo. Fotos por: Leonardo Avelino (@avelinophoto)
PERGUNTA: O que vocês tem em mente pro futuro, o que será do Caos depois de vocês?
Cadu – Essa é uma pergunta difícil, eu acho que daqui pra frente querendo produzir mais vídeos, tô gostando mais de fazer os vídeo que de andar mesmo, direto eu nem lembro que tenho parte nesse hahaha Sobre o Caos eu não sei, espero que no futuro alguém daqui pegue essa ideia e continue. A gente não sabe muito sobre o futuro, os momentos são incertos, mas sobre o presente eu tenho uma perspectiva que esse vídeo que a gente tá lançando seja um respiro pro skate daqui de VR, que tá bem fraco assim em comparação com 5 anos atrás.
Dérick – Fraco não tá, tá segregado né.
Cadu – Tá fraco no sentido comercial, de mídia, de evento e tal. Tá num cenário bem frio assim, falta uma aquecida. O Caos sendo um projeto conhecido, que dá pra sair da cidade e ser mostrado em outros lugares, pode ser uma motivação pra movimentar e talvez dar um primeiro passo pra daqui alguns anos outras pessoas fazerem o mesmo.
Dérick – Eu acho que vai tomar uma proporção maior do que a gente tá pensando, vai ser um boom mesmo tá ligado? Aqui a galera tem muito potencial, mas tá todo mundo morgado, na mesma assim.
Vinícius – Como a gente não tinha um plano pra fazer o vídeo, fomos chamando a galera, o grupo no whatsapp foi crescendo e acabamos filmando com muita gente diferente. Daqui e de fora.
Não é só quem dá entrevista que faz o vídeo acontecer, àqueles que contribuíram, seu créditos!Bs Crooked do Pedro Henrique Nem (@nemdabel) foto: Leonardo Avelino (@avelinophoto)Boneless do Tiago Azevedo (@tiago.azevedo76) foto: Leonardo Avelino (@avelinophoto)
Cadu- Volta Redonda é um ovo mas tem um monte de crew diferente, acaba sendo muito diverso assim. Pode ser uma parada que unifique mesmo que não tenha todo mundo no vídeo, que acenda alguma coisa pra cidade voltar a andar mais firme junto. Talvez esteja sendo ambicioso demais, mas as coisas tem que acontecer pra isso progredir.
Vinicius – Se surtir o efeito do mesmo jeito que teve em mim quando eu assisti o Caos 2 vai ser muito legal. Eu consumia muita coisa de skate daqui quando comecei a andar e se tiver esse efeito em alguém eu acho que valeu a pena e que vai propagar da mesma forma.
Cadu – É isso né, contribuir de alguma forma na história da cidade e do skate na cidade.
Vinicius – O Cadu vai mudar de cidade, mas eu pretendo continuar filmando aqui e desenvolvendo essa mídia de skate aqui.
Pergunta: Que novos projetos continuem a acontecer e que a cena daí só cresça! Obrigado vocês pela entrevista e obrigado Leonardo Avelino pelas fotos, o vídeo tá muito bem feito e valeu muito a pena terem pegado esse projeto. Uma maneira coletiva e comunitária de produzir conteúdo de skate de qualidade hoje em dia!
Cadu – Obrigado pelo espaço e por procurarem a gente para a entrevista!
LEGENDA: poesia de Marcelo Teixeira (@marcelonugget) que abre o vídeo e fecha nossa entrevista
Surgindo em 2016, Slides & Grinds é um campeonato de skate homem a homem com manobras de borda. Serão 32 skatistas na primeira fase, 16 amadores e 16 profissionais. Passa no canal do youtube Sobre Skate feito pelo Abe, o mesmo que apresenta .
É em um formato de Game Of Skate só que na borda ( palco). O Game Of Skate ficou mais popular com as batalhas do Berrics.
As Regras
1) Slides & Grinds é um jogo de manobras na borda homem contra homem.
2) não pode colocar as mãos no chão.
3) não pode pegar o skate com a mão.
4) não pode colocar o pé no chão.
5) não pode cair em 90º, parar e logo seguir.
6) o jogo começa com os 2 skatistas escolhendo entre Slides ou Grinds na moeda.
7) ganha quem fizer o adversário completar a palavra Slides ou Grinds conforme escolhido na moeda
8) qualquer manobra precisa ser escorregada no mínimo 40cm
9) Cada skatista tem direito a uma oportunidade para passar vela na borda durante o jogo.
10) as manobras precisam ter contato com as quinas da borda incluindo os combos.
13) alternar obrigatoriamente entre manobras de truck(grinds) e shape (slides) quando estiver puxando as manobras.
11) quem puxa tem direito a 01 tentativa, quem copia manobra tem direito a 02.
12) na letra final quem puxa tem direito a 01 tentativa e quem copia tem direito a 03
As batalhas estão rolando em confrontos semanais, transmitidos no canal Sobre Skate do YouTube.
O feminino estreia no game
Em 2018 teve pela primeira vez o feminino, que no caso, é no formado de best trick entre mulheres amadoras e profissionais. A ultima batalha foi em formato jam session. Você acompanha as batalhas no canal Go Skate do Youtube.
Porque surgiu?
Cientes da escassez de competições de alto nível que garantam aos patrocinadores uma entrega expressiva no âmbito digital, a Dabba ( co- produtora) se uniu aos criadores de conteúdo da SAT e o Youtube Space para planejar, executar e comercializar um campeonato de skate projetado para os padrões de comportamento das novas gerações.
Com este desafio em mente surgiu o Slides & Grinds, uma competição transmitida ao longo de dois meses no canal Sobre Skate e amplificada através do conteúdo complementar produzido pelos canais parceiros .(Fonte: Dabba )
Slides & Grinds 4
publicado no dia 26 de maio de 2020 com Kauê Cossa e Pedro Iti. O vencedor foi para a semi final. Lembrando que o Kauê Cossa foi o campeão do Slides & Grinds do ano passado.
O skate feminino esta ganhando muita visibilidade o que esta ajudando a categoria a evoluir e crescer. Entre tantos filmes de skate feminino, Skate kitchen ( o mais popular e atual), é um filme sobre a adolescência e o life style do skate femininoque evoluiu para um seriado na HBO: Betty
SKATE KITCHEN
É sobre um grupo de adolescentes feminino de skate que passa a ser frequentado por uma solitária jovem suburbana, Camille (Rachelle Vinberg @rachellevinberg). Em meio à cidade de Nova York, ela inicia um processo de auto-descoberta enquanto vivência, pela primeira vez, a real sensação de pertencimento e o significado da amizade. No filme tem mais skatistas como: Nina Moran ( @ninamoninamoninamo2 ) , Ardelia Lovelace (@dedelovelace), Kabrina Adams (@moonbeardiedhere) e Nico Hiraga (@nicotheduffer) .
O filme esta disponível neste site ( da produtora) : Magnolia onde vai te direcionar para outros aplicativos pagos.
Cartaz do Filme – Skate Kitchen
Cenas do filme
Cenas do filme: Rachelle Vinberg e o filho do Will Smith, Jaden Smith que teve participação
Lançado em 10 de dezembro de 2018 (Brasil) tem a Direção de Crystal Moselle que fez sua estreia no cinema de ficção com Skate Kitchen, destaque do Festival de Sundance de 2018, e também responsável pelo documentário” Os Irmãos Lobo” ( The Wolfpack ) que fala sobre seis irmãos que passaram a vida trancados em um apartamento.
Ambos possuem algumas características em comum como grupos de personagens muito fechados entre si e um caráter documental e naturalista mas que também são antagônicos. Enquanto o documentário ( The Wolfpack) era sobre ficar preso em seu mundo, a ficção( Skate Kitchen ) é sobre uma descoberta da liberdade, ainda que acompanhada de consequências.
Outro detalhe legal é que foi produzido pelo brasileiro Rodrigo Texeira, responsável por inúmeros filmes no brasil como por exemplo: O cheiro do Ralo.
Pegando carona no filme The Kitchen a HBO encomendou uma série com a mesma diretora que seria uma continuação mas com o nome de Betty (No mundo dos skatistas, “Betty” é uma gíria para uma garota atraente.). O seriado é sobre um grupo de mulheres que vivem na cidade de Nova York e que abrem caminho em uma cena dominada por homens: o skate. Sua estreia foi no dia 1 de maio nos USA mas no Brasil vai estrear no dia 14 de junho as 12:30H no HBO Plus.
Entre as 5 personagens de Betty incluem : a lésbica Kirt (Nina Moran), a tímida cineasta Honeybear (Moonbear), semi-fechada e não gosta de colocar etiquetas em si mesma, a diva Janay (Dede Lovelace), a garota rica Indigo (Ajani Russell) e a desajustada socialmente desajeitada Camille (Rachelle Vinberg) cuja tendência é mostrar mais lealdade aos homens skatistas o que faz com que as garotas as excluem do role.
O elenco de meninas é o mesmo do filme.
Cenas do seriado: Betty com o mesmo elenco de meninas
Elenco
ESTILO E TENDÊNCIA
O estilo do skate feminino tanto no filme como no seriado despertou interesse do mundo fashion e de ícones famosos como o do Pharrel Williams pelo qual falou muito bem sobre os figurinos e achou muito original o estilo. Alem disso também encorajou as meninas a se sentirem mais a vontade de vestirem como querem sem rótulos e preconceitos, que por ser um meio muito machista as mulheres acabam sofrendo e isso é uma tendência. .
Com certeza este filme e seriado influenciou muita muitas skatistas e simpatizantes.
foto: Dazed
foto: Dazed – Nina Moran
foto : Dazed
foto : Dazed – Rachelli Vinberg e Kabrina
Ja viu o filme Credits? É um filme de skate feminino feito e realizado por mulheres. clica aqui
Um vídeo com as meninas gringas andando de skate : Mariah Duran, Samarria Brevard, Fabiana Delfino, Vanessa Torres entre outras que mostram um pouco da realidade atual do skate feminino.
PUSHING FORWAD é uma serie de videos da Red Bull que aborta temas e assuntos relevante para o skate na atualidade.
Este episódio conta com a Vanessa Torres, skatista profissional das primeiras gerações do skate feminino, onde ela fala sobre a mulher no skate e sua complexidade, os problemas enfrentado e as novas realidades e oportunidades positivas que a mulher esta tendo dentro do skate. E também sobre os trabalhos que estão sendo realizando com o skate feminino como mais videos de skate , mais filmakers feminino, oficinas, encontros, escolinhas .
Hoje as meninas tem mais suporte/apoio do que 10 anos atras facilitando o surgimento de novas skatistas e a evolução técnica do skate feminino no mundo.
Mariah Duran
E com o skate nas Olimpíadas foi criadas situações novas para o feminino. Hj o skate feminino esta presente em quase tudo no universo do skate antes só masculino: em grades eventos, no julgamento, na locução e como comentaristas de várias transmissões entre outras coisas.
Skate like a girl!
Ishod e Kyle percorreram muitos quilômetros juntos e em algum momento ao longo do caminho a idéia de compartilhar um projeto de vídeo se tornou realidade. Desde as primeiras viagens até os cortes finais, eles correram atras e fizeram acontecer. Viajar, andar de skate e filmar com seus amigos – é assim que deve ser. Seja livre, de verdade.