A Amee Skate Arte originalmente se iniciou como uma marca voltada somente para as mulheres e com o passar do tempo simplesmente ficou uma marca de SKATE , ou seja, sem gênero. Isso devido a demanda e a pedidos de todos. Mas a Amee sempre da espaço para o feminino na arte, no skate e em todas as outras areas! Nossa raíz é materna. =)
Amee.

texto original de 2016

A Amee skate deseja as mulheres ainda mais força para continuarem a revolucionar.
E também agradecer as mulheres que fizeram parte da historia da Amee como o 1º model assinado por uma skatista profissional, a Ligiane Xuxa  e a artista plástica que foi a 1º artista a assinar um model também. Sem contar as skatistas da equipe: Emily Souza Pipa, Natalia Niglli, Lorena Fernanda
que sempre nos fortalece testando nossos produtos, fazendo videos e etc.
Queremos agradecer as modelos que vestem Amee Skt Art a Nati da Cunha, a fotográfa Larissa Mattos por fazer um lookbook lindo, a Graci Santiago, por clicar muitas fotos com os produtos…
Enfim… são muitas as mulheres que nos ajudam!
Nós só temos a agradecer.
Obrigada por nos inspirar a fazer o que fazemos.
AMEE!

LIGIANE XUXA- Skatista profissional  e o seu model com a sua arte

 

Lookbook – Larissa Mattos

 

Silvana Mello, artista plástica, e o seu desenho

 

 

 

 

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ORIGEM DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER:

 

Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março. A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu no final do Século XIX e início do século XX nos Estados Unidos[1] e na Europa, no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida e trabalhode direito de voto. Em 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhaga, a líder socialista alemã Clara Zetkin propôs a instituição de uma celebração anual das lutas por direitos das mulheres trabalhadoras.[2][3]
As celebrações do Dia Internacional da Mulher ocorreram a partir de 1909 em diferentes dias de fevereiro e março, a depender do país [1]. A primeira celebração se deu em 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, seguida de manifestações e marchas em outros países europeus nos anos seguintes, usualmente durante a semana de comemorações da Comuna de Paris, ao final de março. As manifestações uniam o movimento socialista, que lutavam por igualdade de direitos econômicos, sociais e trabalhistas ao movimento sufragista, que lutava por igualdade de direitos políticos. Em 1910, durante uma conferência internacional das mulheres, que antecedeu a realização da reunião da Segunda Internacional Socialista de CopenhagueDinamarca, foi estabelecido o Dia Internacional da Mulher, celebrado no ano seguinte no dia 19 de março por meio de numerosas manifestações em países como Alemanha, Áustria-Hungria, Dinamarca e Suíça[4].
Posteriormente, no início de 1917 na Rússia, ocorreram manifestações de trabalhadoras russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Os protestos foram brutalmente reprimidos, precipitando o início da Revolução de 1917.[5][6] A data da principal manifestação, 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), foi instituída como Dia Internacional da Mulher entre o movimento internacional socialista.
Após 1945, a data tornou-se principalmente um feriado comemorado nos países do chamado bloco comunista. Em 1955, segundo as autoras francesas Liliane Kandel e Françoise Picq, surgiu o mito de que a data teria como origem a celebração da luta e da greve de mulheres trabalhadoras do setor têxtil em Nova York em 1857 que haviam sido duramente reprimidas pela polícia ou mortas em um incêndio criminoso na fábrica, segundo diferentes versões do mito. Não há indícios de que isso tenha ocorrido e segundo as autoras, a origem desta versão ocorreu entre feministas francesas que durante a Guerra Fria buscavam uma origem à comemoração que estivesse desvinculada da história da luta socialista [7] [8].
Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária. Também era amplamente celebrado nos países do bloco socialista na Europa Ocidental.
Nos países ocidentais, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920, tendo sido esquecido por longo tempo e somente recuperado pelo movimento feminista na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917,[8] costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.
Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres.[9]
 
TEXTO ORIGINAL DA WIKIPEDIA

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