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Esta matéria é interessante pelo simples fato do pensamento ter poder. O pensamento são ondas de energias invisíveis aos olhos humanos mas visível para o corpo ( sentidos ) e esse artigo sobre a mensagem da água também nos faz perceber o poder da palavra ( que é outra onda energética transmitida através do som).
Semelhante ao skate e a arte que nos fazem manter o foco energético em melhorar, se superar ou simplesmente alcançar um objetivo o que reflete diretamente no nosso corpo e mente nos deixando mais felizes e satisfeitos ( ou o contrário: quando não conseguimos superar as expectativas ficamos tristes e nervosos).

Vamos começar o ano de 2021 com mais equilíbrio e com mais cautela no que pensamos e falamos.
Não se contamine pela cultura do ódio.
AMEE.

site referencia: Japão em Foco

A mensagem da água

Masaru Emoto – A Mensagem da água

O Sr. Masaru Emoto é um fotógrafo e escritor japonês que vem desenvolvendo experiências e teorias a respeito da água, que tem surpreendido pessoas do mundo todo, apesar de ainda não terem sido comprovadas cientificamente. Segundo o Sr. Masaru Emoto, as estruturas moleculares da água se modificam quando expostas a palavras, sentimentos, música e até imagens.

Já ouviu aquele ditado “As palavras tem poder”? Pois é, esse ditado pode ser aplicado à teoria do Sr. Emoto. Em suas palestras, ele mostra fotografias de cristais de água que foram modificados após um simples “obrigado” ou por palavras rudes, como “Eu te odeio” ( foto acima). Ele também mostra o formato dos cristais de água dependendo da pureza da água e da sua localidade no planeta.

Quando o cristal vem de águas poluídas ou quando é submetido a palavras e sentimentos negativos, sua forma cristalina fica totalmente distorcida, sem aqueles belos padrões geométricos. Vale lembrar que Masaru Emoto tem muitos livros publicados a respeito desse assunto e faz palestras no mundo todo.

Seus experimentos também foram divulgados no filme documentário “Quem somos nós”. Ele fala que 70% do nosso corpo é composto de água e que por causa disso, nossa saúde pode ser afetada quando estamos cercados por vibrações negativas. Ou seja, toda ação gera uma reação em nosso organismo.

Outro experimento curioso que o sr. Emoto fez e que qualquer pessoa pode tentar fazer em casa é o experimento do arroz. Ele colocou arroz cozido em três potes de vidro e depois os cobriu com água. Durante trinta dias, ele proferiu diariamente as palavras “obrigado” para o primeiro pote e “você é um idiota” para o segundo pote. Já o terceiro pote foi totalmente ignorado.

O resultado como você pode ver no vídeo abaixo foi surpreendente. O arroz que recebia o agradecimento sofreu uma fermentação natural. O arroz que recebeu a ofensa, apodreceu e o terceiro arroz que foi ignorado, mofou.

Segundo o Sr. Emoto a experiência ensina uma valiosa lição, especialmente quando se trata de crianças: Devemos conversar e cuidar delas com muito amor, ao invés de trata-las com ofensas, indiferença ou desprezo.

Experimento com arroz do Sr. Massaru Emoto

Por: Amee Skate Arte

Luddy Lourenço agora faz parte da Amee Skate Arte!

Luddy Lourenço, 21 anos de idade, skatista há 5 anos e local Brasília – DF.⁣⁣
Um estilo único, discreto, que gosta de andar na borda e já é nítido sua paixão pelo carrinho e pelo life style que o skate proporciona.
⁣⁣

video de boas vindas editado pelo @joaolucasrt

O que o skate significa pra vc?
Luddy: Meu estilo de vida, algo que eu tenho certeza que quero viver. Subir no skate e só pensar na manobra e no pico onde quero andar, encontrar os amigos e fazer amizade nova.
Saber que você pode mais a cada dia e superar algo que alguém diz ser impossível, significa minha vida!

Quais manobras você mais gosta de mandar? 
Luddy: Nollie BS big spin, fifty saindo tudo out ( hahah ) e halfcab noseslide.

Pico do sonho?
Luddy: Andar na gringa, LA. 

O que vc enxerga para o futuro?
Luddy: Muita evolução, lançar minha vídeo part e poder estar andando lá fora.


Edição : @joaolucasrt 
Músicas:  @joaofavilla @alanaamonteiro @umn0rmal 
Filmagem: @anaclaradsr .

fakie 50-50 . Foto @bethaniasou
fakie 50-50 . Foto @bethaniasou
Ollie sobre o hidrante na Av.Paulista -SP- Foto @anaclaradsr

Por: Amee Skate Arte

A mineira Cachorro Molhado Crew lança seu novo vídeo “CHRIS e GREG numa quarta-feira de cinzas” . Filmado numa quarta-feira de carnaval, o vídeo marca uma nova fase na produção do grupo e ainda constrói uma atmosfera reflexiva e melancólica condizente com nossos tempos atuais. Fizemos uma entrevista com as pessoas envolvidas no projeto, confira: 

 

Texto por: João Lucas Teixeira (@joaolucasrt @woskatearte)

 

J- É difícil entrevistar amigos, melhores amigos é ainda mais difícil. Eu sentei com Max Souza, músico multi-instrumentista e um dos skatistas do vídeo, para conversar nosso último projeto e reencontrar um amigo numa tarde chuvosa, perfeita pra ocasião. Com guitarra na mão e sorriso no rosto, falamos do projeto, da nossa trajetória nesses tempo pré-pandemia, sobre o como a arte está se transformando na pandemia e no o que isso significa para nós skatistas-artistas.

PARA QUEM NÃO ASSISTIU: 

 

J- Pra começar, quem é o Max Souza? A pessoa, o músico e o skatista.

 

M- Quem sou eu? Legal essa pergunta. No início, antes do skate, aquela coisa de infância pra adolescência eu era o Maxwell, um músico dedicado, desde muleque eu já tocava bateria, guitarra na igreja em que minha família frequentava. Daí veio essa febre de ver os caras andando de skate na calçada de casa, o “rolimã que não parecia rolimã”. Quando eu penso no início eu penso nisso, na pré-adolescência quando a mente foi começando a abrir, quando comecei a tomar uma noção de mundo, abri os olhos pros detalhes. Depois disso eu saí da igreja, vi um skate na papelaria, quase que naquela ideia de montar uma bateria (risos) Eu estudei, fiz minhas coisas e consegui comprar o skate. A partir daí as coisas tomaram um rumo, eu conheci a galera, comecei a andar de skate. Nesse momento eu fui morar muito perto da pista de skate, e tinha um movimento grande de skate na minha rua, então eu sempre tava andando. Eu tinha uma amigo que morava perto da minha casa, a gente sempre jogava muito tony hawk e acabamos juntando pra andar. Esse meu amigo nunca me deixava sem skate pra andar e partir daí o skate começou pra mim. Fui arrumando uns trampos, comprando peças e fui entrando nesse mundo, depois que eu descobri o freestyle, influenciado pelos grandes mestres, eu fui achando essa liberdade pra me expressar no skate. Não era sobre manobras, mas essa visão diferente, de ser algo natural, prazeroso.  Isso me influenciou muito na música para continuar tocando e experimentando.

 

VIDEO SKATE ARTE - “CHRIS e GREG numa quarta-feira de cinzas”
Max gravou a música do vídeo no mesmo dia da gravação das manobras na área de sua casa antes de sair pra filmar. Foto: João Lucas Teixeira

 

J – De onde vem o CHRIS e GREG que dá nome ao vídeo?

 

M- Eu não lembro os detalhes, mas um dia eu trombei com um cara com uma bike laranja empinando a bike no meio da rua. Eu nem sei se ele sabia o que era skate e eu pra lá e pra cá assim, de repente aconteceu esse encontro. Aí foi eu na casa dele, ele aqui em casa, a gente trocava uns games como se fosse figurinha… e ele me aparece com um skate. O rolê era constante e um dia minha mãe apareceu com essa coisa do Chris e Greg aqui em casa. Nisso já tem quase uns 8 anos que já tem esse Chris e Greg (risos). A gente ia pra aula de skate, pra andar de skate, saí da aula passava em casa pra almoçar e já saia pra andar de skate de novo. E olha nessa época um nem gostava de ir pra escola. (risos)

 

VIDEO SKATE ARTE - “CHRIS e GREG numa quarta-feira de cinzas”
O Greg (João Lucas Teixeira) pelas ruas de Rio Pomba – MG. Foto: Max Souza

J- Eu (Greg) e sua mãe já tínhamos até um combinado, que cê precisava de companhia pra poder ir pra aula e eu precisava de companhia pra andar de skate na escola. (risos) saudades dessa época. A partir daí foi um momento que a gente parou e começou a começou a pensar que a gente podia fazer conteúdo de skate de qualidade e acho que dessa fagulha foi nascendo a ideia tantos desses artista que viemos nos tornar tanto do que hoje viria ser a crew (Cachorro Molhado). Como você vê essa sua relação do seu skate com a sua música?

 

Max – Essa época foi importante pra mim porque foi quando eu comecei a levar essa coisa da música mais sério, eram 3 coisas, ir pra escola, andar de skate e tocar. Essa rotina foi me acompanhando, fui tocando mais guitarra, tirando as músicas do Guitar Hero, aquelas playlist de música de vídeo de skate que cê me passou e sempre intercalando rolê e tocar. Eu encontrei as pessoas (da CM) e fui criando amizades, que até hoje existem e foram se fortalecendo. Nessa mesma época eu fui convidado para tocar num show e isso foi crescendo no que virou essa vida de músico profissional. Eu estar tocando pras pessoas foi ficando confortável, essa coisa de apresentar era como se fosse a sala de casa e o skate me ajudou muito nisso, as metas que eu trazia do skate me ajudavam a lidar com os desafios da música.

A persistência, essa sensação de liberdade. Eu não me vejo nessa timeline da minha vida agora sem o skate. Isso me possibilitou muitas coisas.

 

J – Como foi o processo de gravação do CHRIS e GREG?

 

O dia da gravação não tava propício pra andar muito ou tocar muito. Eu tinha feito 8 ou 9 shows no carnaval (Max é Baterista numa banda atualmente) e com uma mudança pra fazer no dia seguinte não ia dar pra andar de skate freneticamente (risos). Você passou lá em casa, gravamos a música e saímos de lá pra andar. Não foi a  vontade de gravar skate ou de tocar que fez isso acontecer, foi a vontade que a gente tava sentindo na hora, de se conectar, de aproveitar o momento que a gente tinha e registrar isso. É uma forma que a gente encontrou de compartilhar esse sentimento daquele dia. Essa dia ganhou vida. Um dia cinza com gotas d’água caindo nas poça. Ganhou muita vida.

 

J- É um contraste tão grande do que naquela época e até o que a gente tava vivendo pouco antes da pandemia, essa liberdade, esse estar fora de casa. Como cê tá lidando com esse afastamento social e quarentena?

 

M- Eu sempre tive essa coisa de me inspirar nos acontecimentos do dia-a-dia para tocar, a música acompanha a vida. Nessa fase que a gente tá vivendo agora parece que deu uma travada nisso, até porque a gente tem que passar ver a coisa com outros olhos ou as vezes por uma tela ou só fragmentos de algo. Parece que minha mente ficou mais sensível para a estética da coisa, as sensações. Sempre pensava coisas em blocos, saía do rolê e ia pra casa pensando numa música, chegava e mcasa e tocava a música. Hoje em dia, como não tem esse fluxo do rolê, eu vejo as coisas e vejo formas, imagens, filosofia e tento entender o que aquilo quer dizer. Outro dia eu saí aqui no portão de casa e olhei pro céu, eu nunca tinha visto tanta pipa no céu. Era uma coisa linda, o céu azulzinho e aquele tanto de pipa colorida, na hora eu imaginei uma capa de álbum. Confesso que estou meio distante de estudar técnicas e práticas novas porque não estou tendo shows para tocar, mas estou pesquisando músicas, artistas e vendo essa experiência geral assim, a partir de quem está escutando e não tocando. Foi uma troca de perspectiva assim.

 

VIDEO SKATE ARTE - “CHRIS e GREG numa quarta-feira de cinzas”
Um momento lindo e sincero nas gravações do vídeo Foto: João Lucas Teixeira

J – Você acha que nós como artista talvez teríamos de usar esse tempo para estudar coisas fora de sua área, pra explorar mais e unir esse momento que estamos fechados em casa a uma pesquisa sobre como nos tornar artistas e pessoas melhores para com a sociedade?

 

M – Na minha visão, como artista, estamos sempre num meio termo, um muro, de sair da sua zona de conforto para a criação e ao mesmo tempo nos sentindo estagnados. Eu to passando pela fase da estagnação. Fico meio perdido pra produzir, o que vou estudar me sentindo com muito tempo ou até sem tempo, talvez porque a gente recebe muita informação o tempo todo. Isso é o lado ruim, agora o lado bom, é que talvez com essas coisas o artista se sinta mais inspirado pra fazer mais coisas, estudar mais coisas, se informar mais sobre o que está fazendo ou sobre os detalhes do que está fazendo. Acho que vamos ficar mais sensíveis um ao outro e que isso pode ajudar no futuro. A arte é sobre quem vê, não só sobre quem faz. Na arte tudo importa, assim como no mundo, as pessoas importam cada uma delas e precisamos ter isso na cabeça pra montar um futuro melhor. Nosso vídeo mesmo foi uma coisa que eu achei que traduz essa sensação, dessa atenção dos detalhes pra mostrar um universo, e aquele dia ganhou vida, registrado pra sempre. Talvez seja uma boa hora pra eu te mandar um texto que uma amiga minha me mandou sobre o nosso último vídeo logo depois de ter assistido:

 

“Mas dá uma melancolia na gente essa música, faz a gente ficar olhando vocês andando de skate como se fosse a nossa vida passando. Os momentos bons, os erros, os acertos; assim como vocês com seus movimentos no skate. Quando tem hora que quase dão de cara com um carro kkk parece quando a gente dá de cara com uma situação ruim mas aí vocês saem sorrindo depois. Quando vocês acertam, vocês sorriem o dobro. Talvez fique essa lição sobre sorrir, sempre sorrir…” – Jôvania Alves 

 

J- Com essa linda declaração terminamos a entrevista. Muito obrigado Jôvania e Max pelas palavras, obrigado Amee Skate pelo espaço pra falar e expandir esse universo do Chris e Greg. Sigam a CM @_cachorromolhado e o Max Souza @maxsouza_dr no insta para acompanhar a crew e o trabalho do artista!

Até a próxima galera, fiquem em casa e lavem as mãos!

Mais post do João : Collab Amee x Grão

#skatearte

 

 Texto feito pela Tat Marques ( @tat_marques) para o @divaskateras


@vitoriabortolo tem 23 anos e 12 de skate (mais da metade da vida andando de skate). É de Barretos, interior de SP e é a skatista da nova geração que mais se destaca na cena não só por seu estilo único e alto nível de skate mas também pelas suas colaborações com textos e ilustrações para a revista @cemporcentoskate e sendo intermediadora de podcasts da @blackmedia. Ela também foi capa da edição 214 da revista cemporcentoSKATE no ano de 2019, após anos sem uma menina na capa. Acompanhe a entrevista dessa multi artera.⁣

DVS – O skate pra você é…⁣
Essa é uma pergunta muito perguntada, notei que sempre a respondi de um jeito diferente do que da última vez. Nesse contexto, gostaria de resgatar uma lembrança de algo que alguém importante me disse uma vez: “Só gente bem resolvida sabe dizer o que faz nos domingos”. Dentro de minhas compreensões, conseguiram em uma frase pequena, tratar de questões gigantes de esclarecimentos e singularidades das pessoas.⁣
Skate, além de ser minha preferência dentro das minhas coisas preferidas, é minha principal ferramenta de fazer perguntas e achar respostas, skate é minha lupa.⁣
Aos domingos, assim como no resto dos dias da semana, eu prefiro andar de skate.⁣

foto: Anairam ( @anairamdeleon)

 

foto: @allancarvalho para edição #214 da revista @cemporcentoskate

DVS – Qual é a sua arte?⁣
Olha, eu sei fazer imitações de 98% das pessoas que conheço, @britneyscrew e companhia quem o diga (hahaha).⁣

artes- Vitória Bortolo

DVS – O que te fez seguir neste estilo?⁣
Brincadeiras à parte e complementando a pergunta anterior, existe duas formas de se responder a essa pergunta. Profissionalmente/genericamente, me conduzo segundo as demandas, estando sempre consciente do por que e para quem estou fazendo, então nesse contexto, sou mais um camaleão do que eu mesma. Desculpa universo, parte de mim é uma publicitária que só quer saber dos trampos aprovados, aprendi do jeito difícil que minhas convicções não entram em jogo quando você trabalha para alguém. Individualmente (e é a partir daqui que a resposta fica legal) dispenso os mapas e sigo um caminho até a caverna do meu coração para descobrir o que andei cozinhando por ali (hahaha). Troco meu papel de camaleão por minhas singularidades que são variadas e imprevisíveis. Quando crio, escrevo ou ilustro sem pretensões, minhas consequências são sempre diferentes. Então, leitores e leitoras, que duraram até aqui: Me perdoem a redundância, no final das contas, não tenho pré-estética ou pré-assuntos para tratar antes de aparecer com a coisa pronta.⁣

Arte- Vitória Bortolo

DVS – Qual a relação do skate com a sua arte?⁣
O skate me refinou. Metaforicamente e literalmente, é ele quem me transporta para os mais variados universos. Com meu skate, remo colhendo referências por aí.⁣

DVS – De onde vem a inspiração?⁣
Do que me passa.⁣

Capa da revista 100% Skate (@cemporcentoskate ) edição #214 – foto: @allancarvalho

DVS – Quais são suas músicas preferidas na HR da arte?
Gosto dos instrumentais do Angelo Badalamenti, gosto da pegada de Massive Attack, Tricky, Lovage, Smoke City e mais 10 linhas de grupos de trip-hop. Caso vocês gostem da ideia de ‘’skate é arte’’, nas sessões permeio entre pós-punk, uns sonzinhos flashbacks como Tears for Fears, Naked Eyes e Blondie, os alts como The The, House of Love, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, The Cry e etc. E antes que eu seja xingada por ignorar a existência de música nacional, peraê: Vai de Evinha a Metá Metá, tirando o fato de que minhas amigas cariocas já me ensinaram a escutar funk 150bpm.⁣

 

DVS – Para vc, qual a importância da manifestação artística na vida e no skate?⁣
É nessa pergunta que vou ter a atitude escrota de responder com uma frase pronta que não é minha (hahahah). ‘’A arte foi feita para perturbar, a ciência tranquiliza’’. Não se precisa dizer muito mais que isso né? Foi Georges Braque quem disse.⁣

DVS – Quais artistas te inspiram?
Inumeráveis.⁣

 

 

—– Ja viu o novo shape da AMEE  com o desenho do artista plástico Flavio Grão? Clique aqui para saber como foi o processo da arte.

 


#divasskateras #skatefeminino #arteras

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InteraDivas é um espaço de entrevista com as skatistas ( mulheres ) de diferentes gerações, estilos e nível técnico no instagram do Divas Skateras feito pela skatista Tat Marques no intuito de informar e inspirar as pessoas com as diversidades das  histórias.

Divas Skateras é um projeto idealizado pela skatista de Cuiabá Estefânia Lima, desde 2006, para promover e unir as skatistas de diferentes lugares do Brasil. Produziu grandes eventos como o encontro de skate feminino simultâneo no Brasil ” Divas Session” e o vídeo ” We Can Do It ” só com mulheres.

A Amee tem uma grande satisfação em fazer essa parceria com o artista e amigo Flavio Grão. Demorou um pouco para acontecer mas hoje ele faz parte da nossa historia com essa pintura exclusiva e muito bonita que estampa os shapes da marca.


Quem é o Grão?

Eu sou Flavio Grão, eu cresci em São Bernardo do Campo – SP, tenho 44 anos, sou educador e artista plástico.

 

Qual sua relação com o skate e com a arte?

Eu cresci em SBC, lá tem a pista clássica, que já foi até reformada algumas vezes, e foi um período em que o skate estava em sua forma mais agressiva. Na década de 1990 eu andava e as artes do skate me chamavam muito a atenção, foi o skate que me apresentou o punk rock que é uma cultura que me ensinou muito através do Do It Yourself (Faça você mesmo).Eu desenho desde muito pequeno mas foi quando eu comecei a frequentar o cenário do punk e do hardcore que eu comecei a ver uma função para a minha arte. Eu comecei a ser chamado pra usar a artes que eu fazia no meu caderno para estampar a capa de um cd, uma camiseta, ou fazer um cartaz de banda,etc. A primeira função que minha arte teve foi a serviço da música e isso continua até hoje.

 

cartaz de autoria do artista para um show da Chocolate Diesel, na qual Grão era Guitarrista na década de 1990

 

 Quando você fala de um skate agressivo e da própria estética apresentada por esses shapes na época, você acha que hoje no momento em que que vivemos, elas ainda teriam o mesmo efeito?

Eu acho que o skate nos anos 1990 era mais transgressor e de certa forma suas artes também representavam isso. Hoje em dia o skate tá por todo canto, isso é positivo porque você tem acesso a várias formas de arte, de shapes e muitos skatistas acabam se expressando através da arte. O skate tem essa questão da atitude e skatistas vêm a possibilidade de se expressar através da música, desenho e da pintura. Hoje eu não acho que as estéticas do skate não estão ligadas a uma coisa só, nos anos 90 estava muito ligado a agressividade, as caveiras, etc. Hoje em dia tem espaço para praticamente tudo.

 

  O seu contato com o skate quando você era mais novo, que te apresentou esse caminho pautado pela liberdade e por essa forma lúdica de encarar a cidade, contribuiu de alguma forma pro seus processos criação hoje?

Acho que foram duas coisas, o skate e o punk rock. Primeiro o skate por essa outra percepção da cidade e se deslocar, encontrar grupos de diferentes bairros e classes sociais. O skate tem essa característica da congregação, que me fez conhecer a cidade de uma outra forma. Lançar possibilidades e se desafiar, de encarar as coisas de maneira diferente. Acho que essa subversão que o skate traz também pode ser aplicada para a arte.

 

Você, como arte educador, advindo desses movimentos, como foi fazer essa transição para a prática como educador?

Eu me tornei educador dando aula no movimento punk, eu vi que queria trabalhar com liberdade e trabalhar com pessoas, a reciprocidade. O skate traz uma percepção diferente da cidade, consciente e inconscientemente. Você olha cidade com outros olhos, primeiro porque pode fazer interações lúdicas e também como um desafio. Acho que isso faz com que skatistas encarem a cidade e sociedade de uma forma diferente, porque andar de skate é criar em cima da cidade, eu vejo que muitos skatistas acabam tem e manifestam essa capacidade criadora, se envolvem com música, fazem arte, indo por esse caminho artístico. O skate é uma mola propulsora da criatividade.

crianças realizam dinâmica de pintura em uma aula ministrada por Grão

 

  Vendo que o skate como método de empoderamento, é uma ferramenta útil na educação? Você já usou o skate ou coisas advindas do skate no seu processo como educador?

Não porque eu creio que o skate é livre, acima de tudo, mas ele tem um componente que eu não diria exatamente educativo mas de sociabilidade, através dessa qualidade de congregação, de união de pessoas de diferentes lugares, se reunirem para andar de skate. Eu vejo sim a questão do empoderamento, da criança/jovem que começa a andar muito cedo, superar seus próprios desafios, a se deslocar pela cidade mas creio que ele não se encaixa no sistema educacional. Ele é sim educativo, talvez até auto-educativo.

 

  Você é ilustrador e já realizou vários trabalhos como zines de narrativa, capas de livros e cds. Como anda essa produção dessas obras? 

Eu estou mais focado na pintura agora. Eu tenho sorte de ser convidado para fazer um estilo de arte que eu já faço em termos de estética, e de fazer coisas que eu consumo né? Eu gosto muito, tenho sorte das pessoas respeitarem o tipo de desenho que eu tenho e confiarem no meu trabalho.

obra do artista estampa o disco “Ponto Cego” da banda de harcore Dead Fish lançado em 2019

 

  Como aconteceu esse convite da Amee para fazer essa colaboração do shape?

Eu conheço a Tat (criadora da Amee skate & arte) há muito tempo. Nos anos 90 ela foi uma das primeira meninas que eu conheci que andavam de skate. Nós somos da mesma geração, tínhamos amigos em comum, ela colava nos shows da minha banda (Chocolate Diesel, img 2) é uma história bem longa. Nós vimos essa possibilidade de fazer esse shape junto e eu já conhecia os outros shapes da marca, vejo que ela tem essa questão de dar liberdade para uma arte do shape, acho isso muito bacana porque vira um objeto colecionável mas também feito para ser usado.

arte original do shape, látex sobre papel

 

  No processo de produção da ilustração do shape, e de representação das crianças no shape por exemplo, de onde vieram essas inspirações e o que foi/é essa arte pra você?

Eu pensei muito na questão lúdica da cidade e no arquétipo urbano que o skatista acaba virando, daquela menina ou menino empoderado, que circula se desafiando pela cidade. Os rostos deles não são mostrados porque skatista é um arquétipo da cidade, grandes ou pequenas, sempre existe aquela figura que está sempre circulando, desafiando a arquitetura urbana, o banco vira um obstáculo, etc. Sempre estive pensando nisso, dessa forma lúdica e desse pensamento, muitas pessoas não percebem, mas é uma forma de pensar o mundo de vê-lo de outra perspectiva. 

A menina no topo porque o skate é uma atividade que propicia muito esse empoderamento feminino, de certa forma a criação das mulheres tradicional é pensada para que ela não saia de casa e o skate traz essa questão do movimento, do expandir, então eu achei fundamental que a figura principal da arte fosse uma mulher.

Com relação às cores, eu usei tinta látex, tinta de parede de cores bem populares e familiares à prática do skate, que a gente vê na rua cotidianamente, porque o skate é segunda atividade atlética mais praticada no Brasil e isso faz com relativamente comum vê-la pelas ruas participando daquele ambiente urbano.

 

   Em que momento para o Grão aquela arte foi feita? O artista que começou aquela arte é o mesmo de hoje?

A gente sempre muda né, mas naquela época eu estava fazendo uma pesquisa de cores, América Latina, na arte do shape isso fica mais explícito, mas essas referências continuam no meu trabalho. A gente nunca é a mesma pessoa, mas eu continuo trilhando esse mesmo caminho.

 

  Na sua produção você utiliza muitos cadernos, sketchbooks, são coisas dinâmicas que podem ser levadas e trabalhadas em qualquer lugar, porque essa escolha?

O sketchbook é como um diário pra mim. Um lugar de registros conscientes, escritas e através do desenho, muitas informações simbólicas e inconscientes. É uma produção que eu levo muito a sério, eu vou desenhando e vai criando uma narrativa que muitas vezes eu só vou entender depois. É um modo de transformar minha vida cotidiana em arte, muitas vezes eu vejo que um desenho que eu fiz no caderno as vezes vira um quadro, é uma produção que se movimenta constantemente.

esboços originais da arte do shape lançado pela Amee

esboços originais da arte do shape lançado pela Amee

 

  Como o artista em você percebe essa arte utilitária, que é além de estampar algo ela também vai passar pelo uso cotidiano, no caso do shape por exemplo?

Eu acho que o shape tem duas coisas, tem a questão de que é uma obra colecionável e uma obra que vai ser destruída né? Quando você faz/compra um shape com uma arte que você acha bonita, deve ser uma contradição muito grande pra quem compra. O shape é um modo de arte urbana muito efêmero assim, é algo que vai ser feito para ser desgastado. As vezes eu fico pensando, talvez se a pessoa gosta muito da arte ela pode compra um shape pra colocar na parede e outro pra destruir hahaha

 

  Você já tinha feito outras artes de shapes antes?

Essa é a segunda arte. Nos anos 90 eu fiz uma série inteira, com 8 shapes e agora to voltando com esse. Da primeira vez eu tinha um personagem em comum e tinha que adaptar o personagem pra cada skatista de acordo com suas características e coisas que eles gostavam e agora é uma arte que eu fiz de maneira bem independente, de certa forma é um respeito pela arte por si só.

 

   O skate como arte trabalha com arte sensível, sentir nas mão, sentir as texturas com os pés e sua produção é majoritariamente manual. A sua escolha por produzir arte manualmente é de manter esse aspecto sensível e manter essa tradição da arte feita com as próprias mãos? 

Se eu fizer um resgate, eu comecei fazendo arte manualmente, aí veio a arte digital, eu não migrei pra arte digital porque a princípio eu não quis aprender e depois eu vi que o que eu fazia tinha muito significado, pelo fato de ser manual e porque era um diferencial. Eu acabei me mantendo na arte manual mas eu creio que a arte digital é muito importante para quem trabalha com velocidade. Pra mim faz sentido fazer uma arte manual porque tem ligação com o gesto, o inconsciente e a velocidade mais lenta também contribui pra você pensar de uma outra forma para o que está produzindo. No começo era o que eu fazia, depois eu não corri atrás e acabou sendo o que eu faço até hoje haha

 

  Você acha que hoje no tempo em que vivemos, no qual tudo é acelerado, e a gente não consegue lidar com a velocidade em que as coisas acontecem, deveríamos ter mais contato com a arte manual e ter um tempo diferente mais devagar do fazer?

Tem uma teoria da educação que fala que para o conhecimento novo ser absorvido ele tem que se estabilizar aos conhecimentos anteriores e só depois ele vai se encaixar naquele sistema, como se pegasse um livro e encaixasse numa estante cheia de outros livros, primeiro ele se estabiliza e depois você encaixa, classifica ele. Para mim o tempo da contemplação é muito importante, de encaixar, de absorver e talvez se apropriar daquele novo conhecimento.  Eu cresci no analógico e não sei como é para alguém que nasceu no digital. Pra mim isso é muito importante mas é difícil dizer como as outras pessoas lidam com isso.

 

Obrigado por ter nos recebido em sua casa, por nos conceder essa entrevista e parabéns pelo seu trabalho. Para fechar, que conselho você daria para pessoas que buscam seguir no caminho da arte hoje?

 

Muito obrigado vocês, foi muito massa recebê-los aqui. E o conselho é faça o que você gosta, arte ou skate, pelo motivo mais nobre que é o simples gostar de fazer. Fazer para buscar dinheiro, fama ou vaidade já é um desvio do princípio, arte é processo e não produto. Fazer algo nos dias de hoje sem esperar reconhecimento monetário pode ser um belo caminho para uma evolução pessoal, isso são coisas que a arte e o skate lhe oferecem.

Grão em seu ateliê em sua casa

 

Shape de marfim com fiberglass disponível nos tamanhos: 7,75″ – 8″ – 8,25″ e 8,5″

 

Shapes já disponíveis para compra – acesse: Loja Amee

Texto, fotos e edição do video:
Joao Lucas Teixera ( @joaolucasrt )

Video com os skatistas de MG com muita trick criativa na rua! Conheça um pouco da historia e do processo criativo do video de skate  Inércia  produzido pela Markizes ( @markizes19)  e explicado por João Lucas.

AM- Por que Inércia?
Nos dias de hoje a gente tem uma vida muito acelerada. A velocidade dos acontecimentos é tão grande que a gente não consegue experiênciá-los de fato porque sempre existe algo pra fazer além daquilo e as coisas passam de modo que não dá nem pra aproveitá-las por completo. Isso gera uma ansiedade pela próxima coisa sempre, num esquema de conquista/recompensa muito mais rápido que 7 anos atras, quando eu comecei a filmar o vídeo por exemplo. E muitas pessoas assim como eu ( Joao Lucas)fica tão absorto nesses esquemas que ficam inertes. Sem movimento, parados em seus processo de experiência, sem aprender com os tropeços da vida e sem conseguir seguir em frente. Eu queria que a partir de um relato meu, que transmitisse essa sensação de ansiedade generalizada, as pessoas pensassem sobre isso, sobre seus processos e experiência passadas para construir um futuro melhor.

AM- Qual foi sua inspiração ?
Todo esse processo foi uma longa caminhada, de momentos maravilhosos mas também momentos muito difíceis. Em alguns momentos eu sentia que não estava fazendo nada nem pra mim quanto mais pro vídeo saca? Eu tava num limbo que imagino que muitas pessoas hoje sentem ou já tenham sentido em algum momento da vida. Queria falar pra essas pessoas não se desanimarem e seguirem em frente, alterarem suas trajetórias e tenham noção de que é um processo longo árduo, mas vale a pena ser feito!
Em 2016, eu sofri eu caí e quebrei o crânio, fiquei na UTI sob coma induzido por 12 dias. Antes disso, eu me sentia num limbo, depois disso, depois de todo aquele susto, processos de recuperação e etc, falando aqui sem um olhar sensacionalista de superação, eu percebi que estava nesse processo e deveria fazer algo pra mudar essas coisas. Ninguém precisa passar por um coma para entender esses processos, mas as vezes precisamos de ajuda e não tem nada de mal nisso, ninguém nasce sabendo. Minhas amigas e meus amigos sempre me apoiaram, sempre estiveram do meu lado quando eu precisei e mesmo que eu não tenham colocados todxs elxs no vídeo, isso é uma mensagem de agradecimento a elxs também!

AM-A edição esta bem legal! Você fez tudo?
O vídeo foi filmado com ajuda de quase todas as pessoas que participaram dele, todos se ajudando ao longo do processo para que algo seja realizado. Além disso, todas as músicas do vídeo, tirando os créditos são de músicos skatistas, que andaram conosco e não deixam o skate de lado nesse meio tempo! Eu editei o vídeo sozinho, mas é impossível dizer que não foi uma produção colaborativa imensa durante todos esses anos <3 .

AM- Você acha que esse vídeo contribui pra cena de skate mineira ? Quem fez parte?
Existem participantes e colaboradores no video de algumas cidades mineiras e cariocas.
Rio Pomba, aonde começou a Cachorro Molhado Crew, da qual faço parte e tenho orgulho de apresentar meus trabalhos fazendo referência a eles. Lavras, aonde morei e fiz parte da Zio, meu primeiro patrocínio oficial e as pessoas que estavam junto comigo produzindo, o João Assis, Boca, o Yago Bertolucci, o Giovanne, o Lucas que aparece no começo do vídeo, o Igor Maciel, que é de São João mas morou em Lavras um tempo, que filmou e produziu comigo. Ouro Preto e Mariana, que eu morei com o Thiago (Cândido) que aparece dando uma sessão na rua e pulando a barreira de transito, que também é de Rio Pomba e também é da CM. BH e Lagoa Santa, com o Douglas Tertuliano, que é de Lagoa Santa, tem imagens no vídeo e já explora a cena de lá de skate.
O Meninsk, que compõem a trilha, é de Rio Pomba, mas mora e produz em BH hoje
A Desmanche, banda da segunda musica, que é do Guilherme Leonal, ex presidente da associação dos skatistas de Ouro Preto (ASKOP) e faz um trabalho interessantíssimo de DIY e luta pelos espaços de skate e incentivo aos skate para crianças
Quase todas as cena em Janaúba, Norte de Minas, aonde tem o “ditch brasileiro” e Bom Sucesso – MG foram filmadas pelo João Ruas (@exxperimentaluser) que é meu primo, não anda de skate mas colaborou esse tempo todo no vídeo.E também o pessoal de Volta Redonda – RJ, Derick Vice, Cadu Azevedo, Maurício Rody, Pedro Henrique Nem (que também foi produtor de incentivo cultural la em VR), Miguel Murilo, Ramon Candido e Vinicius Salgado. Que me receberam lá 8 anos atras e até hoje temos um contato muito proximo e colaboração em produção de projetos de skate.

AM-O que é Markizes?
Markizes (@markizes019) é um selo de produção de vídeos e eventos criado no começo de 2019 para incentivar e dedicar um espaço para a skatearte nos cenários de Barbacena e São João Del Rei pelo Marcos Van Basten e por mim. Ao longo do ano passado realizamos dois eventos chamados de Dia de Skate Arte, o primeiro em uma galeria e escola de arte mantida por um skatista em SJ (@navearte_) com rodas de conversa, shows, campeonato e com uma exposição de arte em shape e arte de skatistas da região com duração de um mês e na segunda edição já introduzimos oficinas e apresentações de teatro ao evento. O objetivo da Markizes é levar a arte de skate e feita por skatistas pra mais pessoas, além do skate e usar essa plataforma do skate e toda sua pluralidade e ferramentas de construção social para a comunidade em que está.
Em 2019, introduzimos o Diego Cow (SJ) e o Jhony Eduardo (BQ) como skatistas e lançamos algumas artes em adesivo, canecas e prints da marca.
Pra 2020 esperamos colocar introduzir alguns nome com vídeo de introdução para colaboração no projeto.


Este é o 1º video do Markizes onde a Amee teve oportunidade de expor alguns dos seus shapes. O evento rolou em São João Del Rey _ MG (2019).

 

 

João Lucas tem 22 anos e mora em São João Del Rey. Estuda teatro e é skatista há 10 anos . Foto: Marcos Van Basten

 

#ameeskatearte

Ja tem  170 meninas confirmadas para competir !!! E o evento terá como juízas : Larissa Carollo ( PR), Tat Marques ( SP), Karen Feitosa( SP) , Debora Badel (SP), Bia Sodré ( RJ), Jéssica Florencio ( SP) .
Vai ser um grande encontro feminino!!

 

Pista street do Clube Corinthians

 

A AFSK – Associação Feminina de Skate irá realizar mais um campeonato brasileiro feminino que será nos dias 30 de Novembro e 01 de Dezembro de 2019 na pista de Skate do SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA.
As categorias femininas são: STREET: FEMININO MASTER, FEMININO INFANTIL, FEMININO 1 e FEMININO 2 .BANKS: FEMININO GRAND MASTER, FEMININO MASTER, FEMININO INFANTIL, FEMININO 1 e FEMININO 2 .

As vencedoras das categorias STREET e BANKS levarão o título de CAMPEÃ BRASILEIRA de 2019! Além disso, as classificações da categoria FEMININO 1 serão utilizadas para selecionar as skatistas para o STU QS 2020. As melhores colocadas no BANKS FEMININO MASTER, BANKS FEMININO GRAND MASTER e STREET FEMININO MASTER estarão selecionadas para representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos Master em setembro de 2020 no Rio de Janeiro.
Para fazer a inscrição clique aqui ou para mais informações sobre a inscrição veja a matéria  aqui .

 

Bowl da pista do Corinthians

Apoio: ETNIES Co-Apoios: ANARQUIA E INTRUDER Colaboradores: AMEE Skate Arte, AROMAGIA, BLACK SHEEP, BM JÓIAS, CUPNOODLLES, ECOPRINT, 8EYES STREET WEAR, ELEMENT WOMAN, ITSOCKS, KEMP, LEJON, LIFESTYLE, MAD RATS, MARY JANE, NEW, NIGGLI PADS, OLS, SKATE DOS SONHOS, TRAXART, UNIP, URGH, VERTICAL.
Fundada em 2010, a AFSK é uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos que tem como objetivo promover qualidade de vida, inclusão social e empoderamento a mulher com a prática do skateboard.

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